sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Turmas de Primeiro e Segundo Ano de Crisma: Jesus, HOMEM NOVO

 


Objetivo: Colocar a pessoa de Jesus como centro de toda a Revelação: Deus não se manifesta em teorias, mas na PESSOA DE JESUS. Suscitar uma atitude pessoal de acolhida a Jesus.

Oração inicial: Vinde Espírito Santo... Ave Maria

Leitura Bíblica: Mt 20, 20-28

Para início de conversa: Vamos meditar a música O HOMEM, letra e música de Roberto Carlos, que vai nos introduzir no tema de hoje:



Fique ligado!!!!!! A Bíblia é uma narração de fatos que constituem a origem da fé de um povo:
  • Libertação do povo do Egito;
  • Passagem do mar Vermelho;
  • Aliança;
  • Vida no deserto;
  • Conquista da terra prometida.
De muitas maneiras Deus se faz presente na vida e na história do seu povo. Pelos profetas, vai animando o povo, mesmo quando este lhe é infiel.
E, quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho Jesus: é a grande notícia, a Boa Nova.
Através de Jesus: sabemos que Deus é Pai, que nos ama e nos chama a viver em comunhão, a realizar o seu Reino, já aqui na terra. Jesus é um de nós, da nossa terra, da nossa humanidade, da nossa história, encarnado profundamente na vida e na história. 
Seu corpo, recebido no seio da Virgem Maria, é sinal da aliança de Deus com o homem.
Ao mesmo tempo que se apresenta como um de nós, semelhante em tudo, menos no pecado, Jesus é diferente. Ele é homem singular, único pela sua forma de viver e ela sua mensagem:
  • autêntico;
  • sincero;
  • livre
  • libertador.
Homem que vive uma profunda experiência de Deus e que vive para os outros sem medir esforços:
  • o que tem poder sobre a doença e sobre a vida;
  • que traz  alegria e esperança aos oprimidos;
  • amado e odiado;
  • perseguido até morrer.
Acima de tudo: Ressuscitado: Senhor da vida e da morte!

Para finalizar esse momento de reflexão, vamos ouvir essa breve meditação sobre Jesus ser mediador entre Deus e os homens:



Atividades ( enviar até segunda-feira, dia 16 de novembro para o e-mail: aninha.professorinha@gmail.com)

Responda:
  1. Quem é Jesus para você?
  2. Neste período de pandemia, houve um aprofundamento pessoal no conhecimento de Jesus?
  3. Houve alguma descoberta significativa a respeito da sua vocação? Explique.
  4. Esteve Jesus Cristo presente no seu pensar e no seu agir? Justifique a sua resposta.
COMPROMISSO SEMANAL: Para a Comunidade Nossa Senhora de Fátima, vamos montar a liturgia, promovendo uma maior participação do mistério eucarístico.

Tenha uma ótima semana!!!! Que São Francisco Xavier abençoe sua vida!!!!!! Até semana que vem!!!!!









sábado, 7 de novembro de 2020

Turmas de Primeiro e Segundo Ano de Crisma: Jesus tinha um Projeto de Vida


Objetivo: Apresentar Jesus como alguém que assumiu sua vida como VOCAÇÃO.

Leitura Bíblica: Jo 8, 1-14

Para início de conversa: Alegria da Minha Juventude é consagrar a vida a Deus! Seguindo o caminho e plantando a semente no coração de muitos outros, sendo sal da terra e luz do mundo. Com essa música, vamos iniciar nossa reflexão de hoje:


Fique ligado!!!!! Jesus viveu sua vocação humana de forma original. Ele foi HOMEM, profundamente, em contato com a vida de cada dia. Aproximou-se com carinho, de tudo quanto existe e nos ensinou a ver as coisas com amor. Jesus viveu ENCARNADO; conheceu nossa vida de perto, a partir de DENTRO, experimentando nossa limitações, fadigas alegrias e, igualmente, tristezas.
Ele diz que veio para que aprendamos a viver: EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA E A VIDA EM ABUNDÂNCIA. Jesus nos leva ao conhecimento do Pai. Ele nos apresenta uma nova imagem de Deus: um Deus próximo, amigo, que se faz Amor que é Pai. Jesus viveu uma vida profundamente coerente, como homem que sabia o que queria, que não se deixava levar por nada; homem autêntico, em todo o seu ser: tinha sua vocação bem definida e seguia essa vocação com firmeza. Foi um homem profundamente livre, definindo sua vocação como libertação dos oprimidos, dos pobres e dos humildes.
Jesus viveu sua vocação como doação total: a opção de Jesus foi a de comprometer sua vida pelos outros, de forma radical, sem voltar atrás. Foi fiel àquilo que acreditava e viveu numa disponibilidade total para o ENCONTRO com as pessoas. Esteve aberto ao diálogo com todo tipo de pessoa; Nicodemos, mulher samaritana, a mulher pecadora, o leproso, etc.
Não condenava ninguém, pois veio para salvar; ofereceu-se aos outros sem medida. Falou abertamente, denunciou sem medo a hipocrisia, a injustiça, a falsidade, a exploração. Não se importou com que os outros pudessem dizer a respeito dele, nem com a força dos poderosos. Foi odiado e caluniado. Em tudo mostrou-se um homem profundamente livre.
Foi homem de oração. No fim aceitou sua morte, no meio de uma profunda humilhação, mas com esperança. Sentiu-se angustiado mas não desanimou. Antes, manifestou a sua firme decisão de chegar até o fim: aceitou o desafio. Viveu a vida com vocação, e por ter dado a sua vida pelos outros, o Pai o glorificou e o ressuscitou dentre os mortos. Está VIVO! Seu Projeto de Vida é uma herança para nós, seus seguidores.

Atividades ( para ser entregue até o dia 10 de novembro)

1. Leia as seguintes passagens bíblicas e explique em poucas palavras o que você entendeu:
  • Jo 8 1-14;
  • Lc 13, 31-33;
  • Jo 12, 37-50;
  • Mt 5,1-12
2. Responda:
  • É fácil ou difícil ser autêntico, original em nossa sociedade? Justifique sua resposta.
  • É possível conservar a própria personalidade durante muito tempo? Manter ideias próprias?
  • Temos liberdade para traçar e seguir nosso próprio caminho, baseado no Projeto de Vida de Jesus?
  • Jesus viveu num contexto de sua época, numa sociedade que impunha seus próprios princípios, como a nossa sociedade atual, ser diferente era CRIME. Ele venceu. E nós, temos coragem e fé suficientes para dar a mesma resposta que Jesus deu? Justifique sua resposta.
3. Compromisso Semanal
Como resposta  a leitura de Mt 5, 1-12, você fará um ATO DE RENÚNCIA aos falsos valores que assume em sua vida durante sua oração nesta semana. Exemplo: EU RENUNCIO AO EGOÍSMO EM MINHA VIDA, EU RENUNCIO AO DESAMOR, ETC...  A cada dia da semana, você fará uma renuncia e fará uma expressão de fé, de maneira positiva, viver como Jesus viveu. Assim:
QUERO, A PARTIR DE HOJE, VALORIZAR MAIS A ORAÇÃO; QUERO SUPERAR MEUS MEDOS E COVARDIAS E AMAR MAIS AS PESSOAS, DEDICANDO PARA ELAS O MELHOR QUE EU TENHO...
Faça um gesto concreto....

Desejo uma ótima semana para você!!!!! Deus te abençoe!!!!!!!!



 

sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Turmas de Primeiro e Segundo Ano de Crisma: A vida de Jesus

 


Objetivo: Fazer o jovem sentir que Jesus é alguém importante para ele; o jovem deve sentir que essa Boa Nova, que é Cristo Ressuscitado, É PARA ELE... E PARA CADA UM, uma história escrita para Ele e , através dessa leitura, ele pode conhecer este Homem singular e, conhecendo melhor Jesus, possa acreditar nele. Este jovem deverá dizer: ESTA BOA NOTÍCIA (JESUS) É PARA MIM.

Para início de conversa: Neste vídeo, Pe. Ricardo comenta sobre a vida oculta de Jesus. Acompanhe agora essa reflexão:




Fique ligado!!!!!!!! Aos 30 anos, iniciando sua vida pública, Jesus foi batizado. Os quatro Evangelhos narram o seu Batismo (Mt 3, 13s) - (Mc 1, 9s) - (Lc 3, 21s) - (Jo 1, 29s). João Batista vivia no deserto, pregando penitência, isto é, mudança de atitude, Vida Nova, purificação. "Preparai os caminhos do Senhor" - repetindo Isaías - ele clamava no deserto.
Pessoalmente, João desconhecia Jesus. Mas, assim que O viu, reconheceu-O. Como O reconhecera, ainda no ventre de sua mãe. João, homem de Deus, cheio do Espírito Santo, reconhecia o seu Senhor. E apresentou-O ao povo judaico: "Eis o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo". E, sem precisar de batismo, Jesus foi batizado. Por quem era menor do que Ele. (Mais um desafio.)
Nessa hora, aconteceu um milagre: a manifestação da Santíssima Trindade: sobre Sua cabeça surgiu uma pomba (o Espírito Santo), enquanto se ouvia uma voz: "Este é meu Filho bem-amado".
Como "o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo", Jesus provou ser o Messias prometido, o Salvador esperado, o Verbo que se fez Carne. Ele mesmo o afirma: O Messias sou eu que lhe estou falando" - disse à Samaritana (Jo 4, 26).
E prova-o com Seus milagres. Nele, realizam-se todas as profecias, inclusive as que Ele mesmo fez, como, por exemplo, a de Sua ressurreição (Lc 18, 33). Além disso, dá, ainda, o testemunho de Sua inigualável doutrina - doutrina ensinada e vivida.
Vemos, após o Batismo, a tentação de Jesus, pelo demônio. Excetuando o pecado, Ele quis sentir toda a nossa fraqueza, toda a nossa miséria. Quis ser como um de nós, para que nos tornássemos como Ele. Mostrou-nos que o justo é provado - e provado, deve manter-se fiel.
Depois, Ele escolheu Seus discípulos. Entre estes, os apóstolos. "Vem e segue-me" - e aqueles homens rudes largaram suas redes para tornarem-se pescadores de homens. Simão passou a chamar-se Pedro. Pedro, porque seria a pedra fundamental da Igreja que nascia.
Da Igreja, depositária de Sua Doutrina. E de Seu Sangue. Da Igreja que deveria permanecer (sob a assistência do Espírito Santo) "até a consumação dos séculos" (Mt 28, 20).
Conforme anunciara o profeta, em parábolas Ele ensinou (Mt 13, 35). É fácil encontrá-las nos Evangelhos. Como são fáceis de se encontrar os Seus milagres. O difícil é escolher a parábola mais bonita, ou mais atual. Como é difícil escolher o milagre mais significativo.
Toda a vida de Cristo é beleza e claridade. "Eu sou a Luz do mundo". Toda a sua vida é amor e convite à perfeição. "Quem me segue, não anda em trevas". "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida".
O primeiro milagre de Jesus foi o das "bodas de Caná". A pedido de Nossa Senhora. Conta-o S. João, no cap. 2. Durante a festa, o vinho acabou. Maria, a boa Mãe, percebeu: "Eles não têm mais vinho". E Jesus, apesar de não Ter chegado ainda a Sua hora, atendeu ao pedido dela.
Maria disse aos criados: "Fazei o que Ele vos mandar" - e ele fizeram. Então, naquele festim de amor, a água transformou-se em vinho. Numa figura da hora de amor maior em que o vinho se transformaria em Sangue.
São várias as lições aí encontradas: a bondosa solicitude e o poder da Virgem Mãe, a importância de fazer o que Ele manda, a ligação deste milagre com aquele maior em que nós somos convidados para as "bodas de Sangue". Maria a "Medianeira de todas as graças", é nossa advogada. É a "Onipotência suplicante" a quem podemos recorrer, a qualquer momento. Deus a atende. Sempre.
Por duas vezes, Jesus realizou o milagre da multiplicação de pães e peixes. Os quatro Evangelistas descrevem o primeiro (Mt 14, 15s - Mc 6, 41s - Lc 9, 12s - Jo 6, 10s). E S. Mateus e S. Marcos (Mt 15, 32s e Mc 8, 1s) narram, também, o segundo.
S João, no mesmo capítulo (6, 32s) em que trata do assunto, prossegue referindo-se à promessa da Eucaristia - o Pão da Vida eterna - e insiste nas categórica afirmações de Jesus acerca de um dos mais belos mistérios da fé: "Eu sou o pão da vida: o que vem a mim, não terá fome, e o que crê em mim, não terá jamais sede";
"Eu sou o pão vivo que desci do céu. Se alguém comer deste pão, viverá eternamente; e o pão que eu darei, é a minha carne para a vida do mundo." "Se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós. O que como a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne é verdadeiramente comida e o meu sangue é verdadeiramente bebida.
O que come a minha carne e bebe o meu sangue fica em mim e eu nele. Assim como me enviou o Pai que vive, e eu vivo pelo Pai, do mesmo modo o que me come também viverá por mim. Este é o pão que desceu do céu. Não é como o maná que vossos pais comeram, e morreram. O que come este pão viverá eternamente". - Era o convite para as bodas de sangue...
... "Muitos, porém, dos seus discípulos, ouvindo isto, disseram: 'Dura é esta linguagem, e quem a pode ouvir?' E, por causa disso, muitos O deixaram. Queriam coisas mais fáceis, uma doutrina mais leve, menos exigente, mais adaptada à mediocridade.
Mas Jesus não retirou uma palavra do que dissera. Ao contrário, dirigindo-se aos apóstolos, perguntou-lhes: "Porventura quereis, vós, também, retirar-vos?" Respondeu-lhe, então, Pedro: 'Senhor, para quem havemos de ir? Tu tens palavras de vida eterna'."
É ainda, o mesmo apóstolo, o que descreve a ressurreição de Lázaro (Jo 11, 1s). De Lázaro, por quem Jesus chorou. Jesus que, em outra oportunidade, a chicotadas, expulsou os vendilhões do Templo, chorou com a morte de Lázaro. Servindo-nos de modelo, revela-se viril e compassivo, firme e suave, enérgico e paciente.
Lázaro (morto há 4 dias) era irmão de Marta e Maria.Marta foi, primeiro, ao encontro de Jesus: "Senhor, se estivesses aqui, meu irmão não teria morrido. Mas eu sei que mesmo agora tudo o que pedires a Deus, Deus te concederá". Respondeu-lhe Jesus: "Teu irmão ressuscitará".
Marta disse-lhe: "Bem sei que há de ressuscitar na ressurreição, no último dia". Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. O que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá. E todo o que vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Crês isto? " Ela respondeu: "Sim, Senhor, eu creio que tu és o Cristo, Filho de Deus Vivo, que vieste a este mundo. "
Maria, assim que soube da presença de Jesus, indo depressa ao seu encontro, fez-lhe a mesma queixa: "Senhor, se estiverdes aqui, não teria morrido meu irmão". E Jesus perturbou-se. E Jesus chorou. Era homem. Plenamente homem. E, como, também, era Deus, plenamente Deus, Lázaro foi ressuscitado e entregue às suas irmãs. As suas irmãs a quem Ele dissera: "Eu sou a ressurreição e a vida. O que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá".
Em outro sentido - também real - é preciso saber: mesmo que tudo tenha morrido em nós, um ato de fé em Jesus Cristo pode animar-nos. Suas palavras são, realmente, "palavras de vida eterna" - para quem as leva a sério.
Vejamos algumas de suas parábolas. A do "filho pródigo", por exemplo (Lc 15, 11-32): deixando a casa do pai, o moço rico, distanciando-se cada vez mais, acabou vivendo entre os porcos. Mas "entrou em si". Admitiu sua culpa. Arrependeu-se. E decidiu-se a voltar. Então, o pai foi ao seu encontro. E houve festa e alegria - porque o filho morto ressuscitara.
A rigor, todos somos filhos pródigos. Todos somos moços ricos, filhos de pai generoso. Iludidos por quimeras. Frequentemente esbanjamos tesouros (a fé, a pureza, a paz da consciência). Afastando-se de Deus, quantos passam a viver na miséria do pecado! Mas a Misericórdia nos espreita e nos espera. E nos procura. Jesus é o "bom pastor" que vai atrás das ovelhas desgarradas.
Ele nos recebe e nos salva. Porque o amor é mais poderoso do que a morte. Mas é preciso que queiramos. Efetivamente. Porque, no fundo da miséria, Deus respeita a nossa dignidade de homens - de homens que Ele não fez escravos nem autômatos, mas filhos de Rei.
São Mateus, no capitulo 22, conta a parábola da núpcias do filho do rei. "O reino dos céus é semelhante a um rei que tratou núpcias para seu filho". A união de Cristo com a Igreja é, frequentemente, comparada as núpcias.
S. Paulo (Ef 5, 25) fala a esse respeito. Já vimos a relação entre o primeiro casal (Adão e Eva) e Cristo e a Igreja, sua "esposa". Outro sentido não tem o "Cântico dos Cânticos" além da exaltação deste casamento místico de Cristo com sua Igreja. Particularmente, no estilo oriental, nada exprimiria melhor o amor divino do que imagens do amor humano.
Portanto, "um rei" (Deus Pai) nos convida para um festim de amor (as boda de Cristo com a Igreja). Por meio dos profetas, os judeus foram os primeiros convidados. Mas rejeitaram o convite. Convite que foi aceito por pagãos.
Estes foram à festa. Mas um não estava vestido de acordo - e, por isso, foi expulso. Porque, para aquele festim de amor, a veste deve ser pura. Pura como a que recebemos no Batismo. Vestidos com a graça de Deus é que vamos a um casamento de Rei. Nas "bodas de sangue", no mais profundo mistério de amor, há, sobre a mesa, Pão e Vinho. E os convivas se alimentam de eternidade.
( Fonte: http://www.catequisar.com.br/texto/materia/dout/lv01/22.htm).

Atividades ( enviar para o e-mail aninha.professorinha@gmail.com até o dia 07 de novembro)

Use a Bíblia para pesquisar:

1. Jesus era livre- nunca se deixou manipular por ninguém, tinha suas ideias, seus princípios, e era autêntico. Foi sempre fiel à sua  missão e a seu povo, mesmo enfrentando perigos, ciladas e ameaças de morte ( Lc 11, 53-54). A lei antiga proibia curar em dia de sábado. Jesus, no entanto, pensava que o homem valia mais do que a lei e curou ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

(Jo 9, 1-41). Coisas semelhantes aconteceram com frequência. Mandou_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ no campo, também no sábado. (Mt 12, 1-8). Não tinha medo de enfrentar a lei, quando era necessário para fazer o bem. Aos poucos, começaram a surgir atritos entre Jesus e os chefes e os fariseus. Os fariseus o acusavam: __________________________________________________________________ (Mt 9, 10-11).; diziam que Jesus fazia coisas ilícitas ___________________________________________________________________________________ ( Mt 12, 09-14). Para eles, Jesus era pecador: ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ (Jo 9, 24). Houve momentos de muita tensão e queriam ____________________________________________________________________________________________________________________________________________ porque ______________________________________________________________________________ (Jo, 10, 31-33). Até o rei queria matá-lo ( Lc 18, 31). A s discussões foram aumentando: (Mt 20, 23-27; Mc 7, 1-13). O próprio Jesus tomou uma atitude corajosa e arriscada, acusou os fariseus de serem _____________________________________________________________________________________________________________ (Mt 23, 1-39); chamou Herodes de ___________________________ (Lc 13, 32). Jesus tomou essas atitudes pra defender o valor do homem acima das leis, para defender o verdadeiro espírito da religião, tão deturpado pelos fariseus, para defender os oprimidos das cargas  pesadas impostas pelos chefes... Mas fundamentalmente, Jesus foi livre para amar. E fez de sua vida uma doação e um serviço para todos. Ele dizia:________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ (Mc 10, 45).

Não procurou dinheiro e nem prestígio pessoal, nem segurança própria, nem poder. Viveu para cumprir a vontade de seu Pai, pela  libertação de seu povo.

2. Homem de fé e oração: Jesus repetia, com frequência, que veio para ___________________________( Jo 4, 34). Viveu toda a sua vida em atitude de filho fiel. Sentia Deus sempre presente; e, com frequência, retirava-se para orar, e para dialogar com Deus, a quem ele chamava carinhosamente de ____________________. Na oração, Jesus encontrava força, apoio, segurança para a sua missão. Sendo tão importante a oração, Jesus ensinou, também, seus discípulos a dirigir-se a Deus com confiança, rezando __________________________________ (Mt 6, 19-13). E com isso, Jesus nos revelou um nova imagem do Pai. Dizia a seus discípulos que era necessário orar para ____________________________________________________________________________ ( Lc 22, 40). Até  último momento de sua vida, Jesus viveu confiando no Pai; pouco antes de morrer, confiou sua sorte nas mãos do Pai e disse: ______________________________________________( Lc 23, 46). Através de várias parábolas, Jesus foi revelando a seus discípulos, quem é o Pai: cheio de misericórdia, na parábola_________________________________________ ( Lc 10,21-24); pai de todos ( Lc 11, 1-4); atento ás ________________________________________ (Lc 12, 22-32); sempre disposto a perdoa, na parábola __________________________________________ ( Lc 15,1-7).

3. Sua vocação: libertar os oprimidos: Jesus tinha 30 anos. Deixou sua família e foi ao encontro de João, no  ___________________________ onde foi_______________________ ( Mt 3, 13-17). A partir desse momento, começou um novo tipo de vida, voltado para seu povo. Em primeiro lugar, ele foi para o _________________, para pensar bem nas coisas, em repouso: um retiro de _________ dias, antes de começar sua vida pública ( Lc 4, 1-13). Lá, Jesus rejeitou várias tentações. Do deserto, foi para __________________________ e entrou na cidade de ___________________________, de onde havia criado. Leu o livro das Escrituras e disse, publicamente, que as palavras de Isaías iam se cumprir nele: _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ (Lc4, 14-22). A partir desse momento, ficou definida a sua vocação:___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________. Para isso dedicou toda a sua vida. 

4. Discípulos: Jesus não trabalhou sozinho. Desde o princípio, procurou várias pessoas para que o acompanhassem constantemente. Os quatro primeiros discípulos foram:___________________________________________________________________ (Mt 4, 18-22). Mas, depois, chegou a formar um grupo de ___________________________________________________________________________________________________________________________________ (Mt 10, 11). Eles foram chamados de APOSTÓLOS e foram o ponto de partida para o NOVO POVO DE DEUS que Jesus queria formar.

5. Jesus anunciava o Reino de Deus: Jesus percorria cidades e aldeias, ensinando nas ___________________ e pregando__________________________________ ( Mt 9, 35). Dizia ao povo___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ( Mt 1, 15). Pregava na sinagogas, nas praças, nas ruas, em todo lugar. Sua fama começou a espalhar-se, e a ganhar a admiração do povo. Para os humildes, ele era__________________________________________________  ( Lc 7, 11-17). E a notícia dos milagres percorria a região. Para que o povo pudesse entender o que era o Reino de Deus, Jesus usava comparações e parábolas:______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ( Mc 4,26-29); _____________________________________________________________________________________________________________________________________________ ( Mc4,30-34);

________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ( Mt 13, 1-8);

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ( Mt 13, 33-35);

____________________________________________________________________ ( Mt 13, 44-50);

_______________________________________________________________________ ( Lc14, 15-24). Jesus anunciava que Deus estava sempre perto e que queria a salvação do homem; que Deus convidava o homem a participar de sua companhia; que Deus manifestava ao homem seu desejo de acolher, de perdoar, de formar um novo povo. Tudo isso e muito mais era o Reino de Deus; a vida nova que Deus queria fazer surgir no meio do povo.


Até semana que vem!!!!!!!!!!!


sábado, 17 de outubro de 2020

Turmas de Primeiro e Segundo Ano de Crisma: Quem é Jesus? Quem dizem que eu sou

 


Objetivo: Levar o jovem à descoberta pessoal de Jesus, suscitando nele o desejo de aproximar-se Dele, conhecer  sua vida, sua mensagem.
Acolhida: Oração ao Espírito Santo  e uma Ave Maria.
Leitura bíblica: Lc 9, 18-22
Para início de conversa: Cristão vem de Cristo: todos nós dizemos cristãos. Suponhamos então, que isso signifique, de certa forma , sermos torcedores de Jesus, mais propriamente, seguidores de Jesus.
Mas, na verdade, o que é que nós sabemos a respeito de Jesus? Será que temos uma informação tão completa quanto a que temos de nossos times de futebol, dos pilotos da Fórmula 1, dos artistas e cantores de nossa preferência?
Veja o que o Padre Paulo Ricardo, fala sobre esse tema:


Fique ligado: O Evangelho de Lucas situa esta narrativa em um contexto diferente dos outros dois Evangelhos sinóticos. Lucas afirma que Jesus “estava rezando em um lugar retirado, e os discípulos estavam com ele”, enquanto em Marcos e Mateus o evento se dá no caminho para Cesaréia de Filipe. A ênfase na atitude orante de Jesus é típica de Lucas. Muitas vezes, neste Evangelho, especialmente antes de momentos importantes na sua vida, Jesus se encontra em oração. No texto de hoje, Lucas escreve que Jesus faz uma pergunta: “Quem o povo diz que eu sou?” Na resposta dos discípulos, ele percebe que não haviam entendido a sua proposta. O povo o imaginava como João Batista, Elias ou algum dos antigos profetas (Lucas 9,18-19). Os discípulos aceitavam-no como Messias, mas como Messias glorioso, bem de acordo com a propaganda do governo e da religião oficial do templo (Lucas 9,20-21). E Jesus tenta explicar-lhes que o caminho previsto pelos profetas era o caminho do sofrimento, como consequência do compromisso assumido com os excluídos. Seguir Jesus implica em assumir a cruz e segui-lo no caminho (Lucas 9,22).
A pergunta de Jesus é uma espécie de balanço de toda a sua vida. Ao encontrar-se sozinho com seus discípulos para a oração, ele fez esta pergunta para retomar uma questão que outras pessoas já estavam levantando. Perguntavam acerca dele, de sua missão, de seu propósito. Escribas e fariseus já haviam feito essa pergunta sobre a autoridade de Jesus para perdoar os pecados (Lucas 5,21; 7,49). Também João Batista enviara alguns de seus seguidores com a pergunta: “És tu aquele que esperamos?” (Lucas 7,20). Os discípulos também ficam surpresos quando a tormenta e o vento obedeceram à sua ordem, e formularam a pergunta: “Quem é ele, que até os ventos e a água lhe obedecem?” (Lucas 8,25). Também Herodes faz pergunta semelhante, provavelmente a partir de um interesse político, após ter mandado decapitar João (Lucas 9,9). Ao retomar a pergunta, Jesus mostra que, em primeiro lugar, sua história precisa ser recuperada a partir das formas que causaram impacto em seus contemporâneos, a partir das percepções do povo humilde do campo e habitantes das aldeias e povoados da Galileia, que o conheciam diretamente.
O povo continuava pensando como antes (cf. Lucas 7,16; 9,8), pois ainda estava preso à ideia de um Messias guerreiro e triunfalista. A maioria o tinha por João Batista. Outros por Elias. Outros acreditavam que um antigo profeta voltara à vida. Percebemos que há três respostas. “Três” equivale a “todos” os falatórios que corriam em meio ao povo. A ninguém ocorre fazer memória do Messias da esperança profética. Esperava-se um Messias carismático, da casta davídica, com força e poder, com exército aguerrido, ou ainda, cumpridor da lei. Jesus, ao contrário, fala do Reino de Deus, mas não gosta de relacioná-lo com Davi (cf. Lucas 20,41-44). Jesus não tem os poderosos do seu lado e não aceita a violência. Ao contrário, ele é o Messias que vem montado num jumento, animal dos pobres e considerado impuro pela lei. É aclamado pelo povo simples. Em vez de espadas, os ramos revelam que seu poder é de paz e de serviço. Numa busca de outras possíveis avaliações de sua pessoa, Jesus formula a segunda pergunta: “E vós quem dizeis que eu sou?” Note-se que Jesus não exige uma resposta pessoal. O plural indica que espera a resposta da comunidade de discípulos. Coerente com sua pedagogia dialógica, Jesus os coloca contra a parede, a fim de que explicitem sua compreensão do projeto do Reino. Pedro responde em nome do grupo: “O Cristo de Deus”. A missão que Jesus recebera do Pai não é de ser um Messias guerreiro, como fora o rei Davi, mas o Ungido servo de Javé (Isaías 52,13–53,12). O Messias da esperança profética liberta o povo não pela violência, mas enfrentando e assumindo o sofrimento com fidelidade até as últimas consequências, a fim de cortar o mal pela raiz. Por isso, para não espalharem uma compreensão equivocada de sua missão, Jesus exige que não o digam a ninguém. Se ele é o Ungido, isto deverá ser descoberto através de suas ações, de uma revisão da memória e do projeto que ele anuncia e vive.
O texto faz ressoar as perguntas de Jesus. É fácil responder “quem é Jesus para mim?” Esta narrativa nos convida a responder esta pergunta através de nossa maneira de viver, de nossas opções concretas, de nossa forma de ler os acontecimentos da vida e da história. Tenhamos cuidado com qualquer Jesus que não seja exigente, que não traga consequências sociais, que não nos engaje na luta por uma sociedade mais justa. Pois, o Jesus real, o Jesus de Nazaré, o Jesus do Evangelho não foi assim e deixou bem claro: “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz cada dia, e siga-me”. Ou seja, assumir a sua proposta: uma renovação da sociedade e da história a partir de baixo, de quem está na pobreza e na exclusão. Ele recusou a proposta de ser rei, rejeitou toda forma de violência, entrou em conflito com o sistema de templo e com a ideia tradicional de um Messias salvador da pátria. Assumiu, porém, o Messias servo sofredor. Jesus, em sua prática, valorizou as pessoas pobres e excluídas. Colocou no centro de sua missão as crianças, as mulheres, os doentes, os possessos, os publicanos e os pecadores. Com uma prática e proposta dessas, era de se esperar outro desfecho para sua vida? Claro que não! A proposta de Jesus era totalmente contrária aos interesses de “alguns”. E a pergunta continua ecoando: “E vós quem dizeis que eu sou?”
Para finalizar vamos ouvir o que o Padre Zezinho nos apresenta Jesus:


Atividades ( enviar para o e-mail aninha.professorinha@gmail.com até o dia 23 de outubro)

1. Leia os seguintes textos e escreva:
a) O que dizia de Jesus  multidão, ao povo?
Jo 7, 40-41
Lc 6, 19

b) O que diziam diziam de Jesus, seus inimigos?
Jo 7, 19-20
Jo 10, 39-42

c) O que dizia Jesus, de si mesmo?
Jo, 14, 6
Jo 8, 12

2. Responda:
a) Quem é Jesus Cristo, hoje em dia, para você?
b) De que forma você  sente que Jesus está perto em sua vida?
c) Você poderia dizer que tem uma experiencia positiva e rica de Jesus Cristo?
d) Você tem um profundo desejo de conhecer a pessoa de Cristo?
e) O que você espera Dele?

Compromisso Semanal: Essa semana você arrecadará os brinquedos, levará no sábado no dia 24 de outubro na Paróquia e participará do Momento Jovem que acontecerá no mesmo local, as 16 h. A entrega dos brinquedos será as 15 h.

Desejo uma ótima semana a todos... e até semana que vem!!!!!!








sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Turmas de Primeiro e Segundo Ano de Crisma: Jesus nos chama à conversão


Objetivo: Mostrar a conversão como uma vida nova. Identificação com o próprio projeto de vida de Jesus; maior compromisso  com o próprio crescimento espiritual; mudança de vida.

Leituras Bíblicas: Leia e escreva em seu caderno o que entendeu dos seguintes textos:  Rm 6,1-14; Rm 13, 11-14; 2 Cor 5, 17-21; Ef 4,25-32; Gl 5, 13-25.

Para início de conversa: Para você o que significa converter-se? Vamos ver o vídeo onde o Frei Claudiano faz uma reflexão sobre o evangelho do primeiro da quaresma... Acompanhe...




Fique ligado!!!! A missão dos Apóstolos, anunciar a Palavra de Deus, acompanha a chamada à conversão já que ao anunciar Jesus cristo proclamam também a necessidade de converter-se e de crer. O batismo é o sacramento que faz com que o ser humano experimente essa nova realidade (cf. At 2,38). Conversão também é abandonar o fermento velho para celebrar a Páscoa com os ázimos da sinceridade (Cf. 1 Cor 5,7s). De fato, na vida do cristão, que sempre está em processo de conversão, a escuta à Palavra e a recepção dos Sacramentos têm um papel insubstituível no caminho rumo à santidade. A esta conversão contínua chamamos “conversões segundas”.
Na vida da Igreja é uma alegria receber novos conversos em seu seio, os novos filhos da Igreja. Quando a ela os introduz no Mistério de Cristo pelo Batismo se dá o que a teologia clássica chamou de “justificação”, conceito este muito próximo ao vocábulo “conversão”.
Para as Igrejas tradicionais que se separaram do catolicismo a justificação era algo que atingiria o homem de uma maneira externa enquanto que Deus não olharia mais os pecados do ser humano redimido graças à justiça de Cristo que os encobre; é como se Cristo estivesse entre o Pai Santo e o homem pecador, mas sem penetrar na interioridade do ser humano. A teologia católica, ao contrário, apresenta a justificação – de acordo com o Concilio de Trento – como uma realidade que toca o mais profundo do ser humano, já que o limpa interiormente do pecado e dá-lhe uma verdadeira renovação e santificação interior. A chamada “justificação primeira” seria a que acontece no batismo. Neste sentido, o Catecismo da Igreja Católica distingue a “conversão primeira”, que se dá no batismo, e a “segunda conversão”, ou seja, a continua mudança de vida com vistas à santificação que culmina na escatologia (cf. CEC 1426-1428).
Depois desse encontro inicial, poderíamos dizer que a vida cristã é uma conversão continuada. O cristão, chamado à santidade, busca a plenitude de vida, a santificação crescente. Mongillo chamaria esta conversão permanente de “docilidade ao Espírito que guia no caminho das bem-aventuranças”. Neste segundo momento, ainda que também naquele inicial (de pecador a justo), tem uma grande importância a Igreja como lugar donde se consegue a novidade de vida pela força da Palavra de Deus e dos Sacramentos.
Na mesma línea, Santo Tomás de Aquino fala de uma “tríplice conversão” ampliando desta maneira o significado do vocábulo em questão. A conversão inicial é aquela que não pede ainda a existência da graça santificante, mas somente uma operação de Deus que atrae o pecador a si. A segunda conversão é a que exige a graça santificante (ou habitual), principio do mérito, com vistas à bem-aventurança. A terceira conversão é a do amor perfeito, a da criatura que já se encontra no céu, para esta terceira é necessária a graça consumada, ou seja, a glória. Santo Tomás vai ao núcleo da questão e às fases principais da conversão, mas poderíamos enumerar muitas outras fases se considerarmos, por exemplo, uma pessoa que passa do paganismo à glória do céu com diversas etapas religiosas: do paganismo ao monoteísmo, do monoteísmo ao cristianismo de tipo não católico, de um cristianismo não-católico ao catolicismo, de católico medíocre (e há tantos!) a católico fervoroso, de católico fervoroso – que busca a santidade – até a conversão ao céu.
Poder-se-ia afirmar que o homem se salva quando se converte, considerando a questão desde a liberdade do homem que aceita livremente o convite de Deus, ou quando é convertido. Conversão é graça de Deus e ele tem a iniciativa. Conversão e salvação vão juntas (cf. Mc 16,15; At 2,38-40). No que se refere à relação graça-liberdade na conversão, há a iniciativa de Deus e, ao mesmo tempo, ninguém se converse contra a sua vontade.
Na vida real, na da pessoa que se converte, devemos considerar tudo isso em diversas perspectivas entrelaçadas. Considerando a atuação da graça de Deus, podemos falar da conversão desde uma perspectiva dogmática; considerando as disposições da pessoa, será desde um perspectiva moral e psicológica; ao considerar a nova vida que se produz no homem podemos tratar a mesma realidade desde uma perspectiva dogmático-espiritual. Conversão e fé vão unidas, e contemporaneamente se enfatizou que no processo de conversão encontra-se a totalidade das dimensões da pessoa. Sendo assim, é preciso integrar em nossa consideração a dimensão intelectual, volitiva, espiritual, moral etc.
Não é necessário dizer muito mais para intuir uma possível classificação das conversões, segundo o elemento que mais esteja presente no processo que leva uma pessoa a decidir-se por responder afirmativamente ao chamado de Deus. Existem conversões intelectuais, enquanto que o elemento que mais se destaca é a busca da verdade por meio do estudo, principalmente; nas conversões morais, o que mais fica patente é o desejo de um ideal mais elevado na própria conduta; nas conversões emocionais, há uma forte sacudida emocional e eficaz ao mesmo tempo.
Há também os chamados itinerários de conversão ou caminhos de conversão, que considerados teologicamente levam-nos a sistematizar certos elementos presentes, de uma maneira ou outra, em todo itinerário rumo à fé. Para que a decisão de crer esteja arraigada na realidade, estão os preâmbulos da fé, que são verdades religiosas ou morais conhecidas pela razão natural: existência de Deus, imortalidade da alma etc. Já que ninguém pode crer sem um prévio conhecimento do que “deve” crer, está a pregação do Evangelho, à qual uma pessoa pode responder afirmativamente (fé) ou negativamente. Dado que o ser humano encontra-se aberto à transcendência e é um ser contingente (não necessário), dá-se o que podemos chamar pergunta pelo sentido da vida, que exige o interrogar-se sobre a questão “Deus”. Um momento fundamental do processo de conversão se dá na busca das razões para crer. Finalmente, a percepção pessoal da bondade e do dever de crer culmina este processo teológico da conversão já que aqui se da uma relação essencial entre fé e fim último do homem. Ao falar do dever de crer não se pensa, no entanto, em assentimento obrigatório, a pessoa sempre é livre para crer ou não, referimo-nos à percepção da necessidade de crer “para mim”.
Ao concluir, gostaria de ressaltar que, ainda que falemos de tantos processos, a conversão é, em definitiva, obra da graça de Deus e resposta livre do homem. Estas duas coordenadas nos dão os elementos para que façamos nossa reflexão, que foi que o que buscamos nas presentes considerações. Um elemento importantíssimo: cada conversão é uma história pessoal; daí a dificuldade para sistematizar os elementos da conversão.





Atividades ( enviar por e-mail aninha.professorinha@gmail.com até o dia 10 de outubro) 

1) Leia o texto de Lc 19, 1-10 e responda:
  • O encontro com Jesus, levou Zaqueu a uma mudança em seu coração? Como se manifestou esta mudança? 
  • Conversão exige serviço, partilha e ajuda ao próximo. Explique isso.
2) O que nos impede de encontrar Jesus?  Complete com o auxílio da Bíblia:

a) João Batista percorria os povoados anunciando a salvação e pedindo mudança de vida para receber o Senhor. Dizia________________________________________________________________ (Lc 3, 3-6)
b) E Jesus, depois que João foi preso, anunciava também: __________________________________________________________________ ( Mc 1,15)
c) Um dia, à noite, conversando com Nicodemos, Jesus apresentava a conversão do coração como condição necessária para  entrar no Reino de Deus. Disse-lhe Jesus: __________________________________________________________________ ( Jo 3,3)
d) Certo dia, reunindo seus discípulos ao redor de uma criança, para eles mostra a necessidade de viver na simplicidade:________________________________________________ (Mt 18, 3).

COMPROMISSO SEMANAL: Continuando nossa competição, ainda em grupo vocês deverão arrecadar brinquedos em bom estado, para serem doados a um ORFANATO. Ganha o grupo que trazer o maior número de brinquedos. A DATA DE ENTREGA DESSES BRINQUEDOS SERÁ NO DIA 10 DE OUTUBRO, AS 13 h, NA PARÓQUIA DE SÃO FRANCISCO XAVIER.

Desejamos uma ótima semana!!!! Que São Francisco abençoe sua vida!!!! Até breve!!!!

sábado, 26 de setembro de 2020

Turmas de Primeiro e Segundo Ano de Crisma: O Pecado nos afasta de Deus

 


Objetivo: Esclarecer sobre o sentido do pecado, como obstáculo que nos impede de seguir Jesus, de realizar a vontade de Deus e de sermos nós mesmos. O pecado nos limita, nos fecha, nos afasta dos outros.

Leituras Bíblicas: Rm 5, 12-21; Ef 5, 3-5; Gl 15, 19-21.

Para início de conversa: Veremos o que Padre Julião e padre Sérgio preparam um vídeo explicando o que é o pecado.


Fique ligado!!! Se formos ao Dicionário da Língua Portuguesa e pesquisarmos o significado de pecado, encontraremos a seguinte definição: “Violação de um preceito religioso. Desobediência a qualquer norma ou preceito; falta, erro”. É essa a definição mais comum sobre o pecado. Somos formados e educados como se Deus e Sua Igreja fossem uma “escola militar”, onde quem não cumpre as “regras” é castigado. Esse é um tema importante para o homem, pois fala diretamente da sua conduta, das suas escolhas e da sua esperança. Por isso, não basta ir ao dicionário para entender algo profundo assim, precisamos recorrer à Palavra de Deus e à Doutrina da Igreja. Comecemos recordando a narrativa da criação do homem em Gênesis 1,27: “Deus criou o homem a sua imagem, a imagem de Deus o criou”. É importante termos, bem claro, esse pequeno trecho da criação, para entendermos o pecado de forma mais profunda.
Deus nos criou puros, pois somos a imagem e semelhança d’Ele. São João Paulo II, em sua segunda catequese sobre a Teologia do Corpo, usa, pela primeira vez, o termo “inocência original”. O Santo conclui que, antes do “pecado original”, o homem vivia na sua perfeita forma, ou seja, na originalidade do que Deus quis para ele. O gênero humano era puro. O pecado, fruto de uma escolha livre do próprio homem, arrancou-o do estado de “inocência original” e colocou nele a marca do “pecado original”.
Para entendermos bem o que é pecado, também precisamos entender quem é Deus e quem somos nós. Não podemos esquecer que Deus é Trino: Pai, Filho e Espírito Santo, Ele é relação.
A palavra “pessoa” tem origem no termo grego Prosopon, que significa algo como “um rosto voltado para outro rosto”, ou seja, uma relação. Deus nos criou para nos relacionarmos. Logo no início, Ele colocou Adão em convívio com toda a criação (cf. Gn 2,8); Ele não quis que o ser humano estivesse só (cf. Gn 2,18); e, a todo instante, o Senhor se mantinha em plena relação com o homem (cf. Gn 2,1-25).
Se ser pessoa é ter “relação”, o que é o pecado? Pecado é uma falência da relação, é não amar, é um ato de livre escolha, que traz várias consequências para nós, sendo a maior delas a ruptura da relação com Deus. Portanto, pecado não é um código que transgredimos, mas uma relação que destruímos com nosso próximo, com nós mesmos e com Deus.
Quando nos deparamos com o sofrimento de Cristo na cruz, estamos diante do preço que Ele pagou para restabelecer nossa relação com Ele. A perfeita expressão do amor de Deus por nós é a Sua misericórdia. Ao nos conceder Seu perdão, Deus nos restabeleceu aquilo que Ele pensou para nós desde sempre: a “inocência”.
Qual a diferença entre pecado mortal e pecado venial?
De acordo com o Catecismo da Igreja Católica o pecado é “uma palavra, um ato ou um desejo contrário à lei eterna” (CIC § 1849). Mas é claro que nem todos os pecados são iguais. Há aqueles mais graves e também outros mais leves. Aí reside a principal diferença entre os pecados veniais e os mortais.
Todo pecado rompe ou, no mínimo, fragiliza nossa relação com Nosso Senhor e com nossos irmãos. Ao infringir as leis de Deus, nos afastamos d’Ele e, consequentemente, de sua graça santificante. E, quando mais longes de Deus e da Vida Eterna, mais perto ficamos do Inferno.
Tomando como exemplo uma pessoa que cometeu um assassinato e outra que mentiu aos pais, negando ter feito uma compra que de fato havia feito. Os dois são pecadores, mas não na mesma medida. É claro que tirar a vida de alguém é algo muito mais grave do que mentir. Por isso, o primeiro caso seria um pecado mortal e o segundo, venial.
Como o próprio nome indica, o pecado mortal está sempre relacionado a algo grave. E para sê-lo considerado como tal, é preciso que o pecador o tenha cometido de forma consciente e por vontade própria, ou seja, é preciso saber e querer fazer algo que atente seriamente contra o que nos pregam os Dez Mandamentos. Como pela graça temos a antecipação da Vida Eterna, inversamente pelo pecado mortal temos uma espécie de antecipação da morte eterna, já que Deus não está mais dentro de nós. Neste caso, o pecador não pode receber a Eucaristia enquanto permanecer no pecado e só pode ser perdoado por meio do Sacramento da Confissão.
Já o pecado venial não nos priva da graça de Deus nem nos condena ao Inferno, mas nos afasta do caminho desenhado para nós por Ele. Atenta de algum modo contra os mandamentos, mas não de maneira grave. Pensar, querer, dizer, fazer ou até omitir coisas podem ser considerados pecados leves se estiverem nos afastando do Pai. Estes pecados podem ser perdoados através do arrependimento sincero, inclusive no Ato Penitencial durante a missa, ou até mesmo por meio de oração e atitudes caridosas.
A grande armadilha do pecado venial é que ele vai minando nossos valores e relaxando nossa consciência. Pequenos pecados vão nos levando a pecados cada vez mais graves, sem percebermos que isto está acontecendo. Por isso, o ideal é seguirmos o conselho de Cristo: “Deveis ser perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito” (Mt 5,48). É claro que vamos fraquejar no caminho, mas Deus, como um pai amoroso, jamais vai deixar de nos estender a mão para nos ajudar a levantar se perceber em nós uma vontade sincera de acertar.
Para encerrar este tema, veremos o que o Pe. Sérgio fala sobre o sacramento da Penitência:

Atividades (Faça em seu caderno e envie também para o e-mail: aninha.professorinha@gmail.com até o dia 02 de outubro)
1. Responda
a) Se Deus nos criou para que possamos ser felizes então porque passamos por tanto sofrimento, desespero, angustias?
b) Existe pecado que Deus não perdoa? Justifique sua resposta.
c) Como agir quando a gente quebrou a aliança com Deus? Cite alguns exemplos.

2. Complete a frase:
Aquele que afasta de Deus comete:______________
Para recebermos o perdão, devemos estar:_______________________
Deus nos ama, por isso Ele é:______________________________
Quando fazemos algo errado,______________perdão a Deus.
Deus é ________________e por isso, perdoa seus filhos
Quem ____________________ perdoa
Devemos perdoar __________________.

3. Leia o texto abaixo, e responda as questões que seguem.

As sete maravilhas do mundo
Um grupo de estudantes pesquisava as sete maravilhas do mundo. Como sempre foram lembrados: O Taj Mahal, a Muralha da China, as Pirâmides do Egito etc. Ao recolher os votos, o professor notou um estudante muito quieto. Não tinha escrito nada e parecia meio constrangido. O professor perguntou se tinha problemas em escolher as sete maravilhas do mundo. O aluno disse: “Um pouco. Eu não consigo fazer uma lista só de sete, porque são muitas maravilhas”. O professor incentivou o aluno a dizer o que pensava. E ele disse: “Eu penso que as sete maravilhas do mundo sejam: ver, ouvir, tocar, provar, sentir, rir e amar”. A sala ficou completamente em silêncio.
Questões:
a) Você concorda que o ser humano é maravilhoso? Fale sobre isso.
b)O que você acha da lista que o aluno fez. Para ele, as capacidades humanas são as verdadeiras maravilhas do mundo. Você concorda?

Compromisso Semanal: Vocês se dividirão em equipes e nesta semana deverão arrecadar alimentos; que deverão ser entregues na Salão Paroquial as 13 h para seus catequistas. Ganha a equipe que arrecadar o maior número de alimentos.

Boa semana a todos!!!!!








sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Turmas de Primeiro e Segundo Ano de Crisma: Fé e Oração

 


Objetivo: Levar os crismandos a entender que Deus nos fez uma proposta; a de sermos seus filhos. Ele nos fala através da BÍBLIA, como foi visto nos encontros anteriores. A essa proposta de Deus damos o nosso SIM. Isto se chama FÉ. O nosso SIM à proposta de Deus é um sinal da nossa fé. No entanto, essa fé precisa ser alimentada. Para isso, só existe um caminho: a ORAÇÃO.
Oração inicial: Vinde Espírito Santo, Ave Maria
Leitura bíblica: Gl 5, 16-26
Para início de conversa:  Para você o que é fé? O que é oração? Pense nestas perguntas e veja esses dois vídeos que abrem as discussões do tema deste encontro:



Fique ligado!!!!!! Antes de falarmos de fé religiosa, veremos que a fé é uma exigência da própria natureza humana. Nem a inteligência, nem o estômago, vivem sem a fé. Admitamos que a fé é:
  • aderir à afirmação do outro;
  • confiar em alguém que nos comunica algo;
  • é a aceitação de uma afirmação, sem a necessidade de pesquisas e provas.
Logo, percebemos que sem fé não podemos viver, tal é a sua necessidade. Exemplo: sem a fé, você morreria de fome. Imagine que, toda vez que você fosse comer, precisasse ir à cozinha para verificar se a cozinheira, não colocou veneno na comida... Comer sem pesquisar é um ato de fé.
Enfim, quase toda a ciência que aprendemos, cujas soluções aceitamos, constituem um ato de fé, pois imagine se fôssemos, efetivamente, provar e comprovar tudo, ver, apalpar, por nós mesmos... Deveríamos regredir 2000 anos para ter uma conversa com Platão, Sócrates, cujas mãos nunca apertamos, mas acreditamos em tudo o que eles escreveram, ensinaram. Todos os conhecimentos que nos vem da História, das conclusões de pesquisas, são afirmações nas quais acreditamos pela fé. Muito mais nas coisas de Deus, onde nós, ignorantes ou cientistas, somos iguais a um bebê, precisamos ter atitude de fé. Nossa fé deveria ser como a de uma criança, que diz: MAMÃE FALOU, A PROFESSORA DISSE. Deus falou: ter fé é crer em tudo o que Deus nos falou e fala.
No nosso caso, o ato de fé, nossa aceitação, é por causa de Jesus Cristo que, sendo Deus e sendo Verdade, não vai nos enganar jamais, quando nos revela seu plano de amor.
Aceitamos os mistérios da Santíssima Trindade, Eucaristia, Encarnação, Ressurreição, não porque não entendemos ou deixamos de entender, mas por causa da pessoa de Jesus Cristo, que nos revela estes mistérios. Aceitamos tudo dele, pela confiança e amor absolutos que temos nele. Muita gente acha que tem dúvidas na fé, porque não entende a coisa revelada. A fé é sempre um mistério. Exemplo: o mar não cabe dentro de um copo, e a razão é óbvia:o mar é maior que o copo. Imagine o absurdo, se concluíssemos que o mar não existe, pois ele não cabe dentro de nós. Deus é um oceano e nossa inteligência um copinho. Como pode caber Deus dentro do copinho que é nossa inteligência?  O que sobra, é mistério....
Obstáculos da fé:
  • Ignorância: falta de conhecimento;
  • Orgulho e soberba;
  • Materialismo-sensualismo (atenção ao ISMOS)
Exemplo: na vida da pessoa, que se programa para o abuso da matéria, da sensualidade, etc., a fé não cabe, não tem vez. Essa pessoa não dá chance à fé. É o que lembra Paulo, em Gl 5, 16-26. A veste  da graça não se ajusta nestas pessoas nem com o melhor alfaiate d mundo! A fé precisa ser alimentada, regada, adubada como uma planta, e só conseguimos isto com a oração. O combustível da fé é a ORAÇÃO.

ATIVIDADES ( ENVIE PARA O E-MAIL aninha.professorinha@gmail.com)

Leia os seguintes textos: Lc 18; 1-8; Lc 18, 9-14; Lc 11, 1-4 e responda às perguntas:
  • O que Jesus quer ensinar com estes textos? 
  • O que você aplicará em suas vidas com estes textos? 
Compromisso semanal: Você juntamente com a sua família acompanhará a NOVENA DOS ANJOS 2020 por nossas redes sociais e divulgará a devoção.

Ótima semana a todos, que São Francisco Xavier seja nosso grande intercessor!!!!!!

sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Turmas de Primeiro e Segundo Ano de Crisma: Para entender a Bíblia ( revisão- mês de Setembro: mês da Bíblia)

Bíblia não conta para remição de pena por leitura, decide TJ-SP


Objetivo: Buscar na Bíblia a iluminação da vida.

Para início de conversa: Responda em seu caderno:

  1. Quando foi escrita a Bíblia?
  2. Quem a escreveu?
  3. Você costuma a ler a Bíblia? Por quê?
Agora vamos ouvir o que o Padre Joãozinho fala sobre a Bíblia. Sua fala será a introdução do nosso encontro. Acompanhe a explicação:


Fique ligado!!!!! A Bíblia, que em grego significa livros, contém mensagens que dizem respeito à nossa vida, ao momento presente, às situações que vivemos. Não se trata de um livro como os demais: embora tenha sido escrita ao longo dos anos por pessoas, ela foi inspirada por Deus, portanto não envelhece e permanece sempre atual.
A Sagrada Escritura ou Bíblia Católica é composta por 73 livros: 46 do Antigo Testamento e 27 do Novo Testamento. O Antigo Testamento são mensagens de Deus preparando o ovo para a chegada do Salvador de um povo, os hebreus, em sua luta pela sobrevivência e sua resistência contra guerras e escravidão. O Novo Testamento é a Boa Nova de Jesus Cristo e o surgimento da Igreja, o povo de Deus.
Antigo Testamento
  • Pentateuco: Esta palavra é usada para indicar os cinco primeiros livros da Bíblia. Os judeus chamam esta parte da Bíblia com o nome de TORÁ, que significa Lei. Nesses cinco livros encontramos histórias e leis que foram postas por escrito durante seis séculos. Tanto as histórias como as leis giram em torno de um centro: o ato libertador de Deus.
  • Livros históricos: Neles encontramos a história do povo de Israel e do judaísmo, desde a conquista da terra prometida até quase o Novo Testamento. Não se trata apenas de registro histórico, mas de uma interpretação dos acontecimentos a partir da fé.
  • Livros Sapienciais: Estes livros apresentam a sabedoria e a espiritualidade do povo de Deus. É onde se encontram os Salmos, que gostamos tanto de ler e rezar.
  • Livros Proféticos: Os livros proféticos testemunham a vida e atividade de homens que possuem fé profunda e vigorosa; homens que procuram levar o povo a um relacionamento sempre renovado e responsável com o Deus que julga e salva.
Novo Testamento

  • Evangelhos: Os Evangelhos são quatro formas de anúncio de Jesus, escritas no ambiente e comunidades diferentes. Não são uma biografia ou história, e sim um anúncio para levar a fé em Jesus, isto é, um compromisso de continuar sua obra, pela Palavra e Ação.
  • Atos dos Apóstolos: Mostram como o anúncio de Jesus  e a formação das comunidades cristãs se expandiram, chegando a Roma, centro do mundo naquela época.
  • Cartas dos Apóstolos: As cartas ou epístolas são escritos dirigidos às primeiras comunidades, mas nos ajudam também a ver e a nos orientar nos problemas das comunidades atuais.
  • Apocalipse: Este livro escrito por São João está em linguagem figurada, porque se dirige aos cristãos  em tempo de perseguição. Apresenta Jesus Ressuscitado como Senhor da História e mostra como os cristãos devem anunciá-lo e testemunhá-lo sem medo.
Como vemos , estes livros se apresentam nas mais diferentes linguagens, narrações, poemas, histórias, doutrinas, ensinamentos, mensagens... Não há leitura mais fascinante que a Bíblia. Ela é como um companheiro, sempre à nossa disposição. Pode parecer difícil para quem não tem o hábito de ler, a Bíblia com frequencia. Mas, quanto mais a lemos, mais fácil fica a leitura, e mais coisas aprendemos. Passamos a nos familiarizar com a linguagem bíblica, que e a linguagem de um povo que viveu há muito tempo.
Para finalizar esse momento, veja o que o Padre Paulo Ricardo fala sobre a diferença entre a Bíblia Católica e a Bíblia Protestante:


Atividades ( faça em seu caderno e envie a atividade respondida por e-mail  aninha.professorinha@gmail.com, neste sábado dia 05 de setembro)

Responda:
  1. Leia cada passagem a siga o modelo:
  • Gn 3, 1-13 ( Antigo Testamento, Pentateuco- Gênesis)
  • Ex 4, 1-8
  • Sl 136. 1-9
  • Jz 2, 18-19
  • Is 42, 5-8
  • Lc 9, 18-27
  • At 14, 8-10
  • Rm 8, 1-4
  • Ap 21, 1-2
Revisão
  • O que significa a palavra Bíblia?
  • Como se divide a Bíblia?
  • Quantos livros tem a Bíblia?
  • Quantos são os livros no Antigo Testamento?
  • Que quer dizer Pentateuco e quais seus livros?
  • O que são e quais são os evangelhos sinóticos?
  • O que é a Tradução dos Setenta?
PS: É IMPORTANTÍSSIMO QUE VOCÊ ENVIE NO MESMO DIA ESTA ATIVIDADE!!!!!! BOA SORTE!!!!!!!!!!!!!!!




sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Turmas de Primeiro e Segundo Ano de Crisma: Jesus, centro da minha vida

 Jesus Seja o Centro da Minha Vida - Página inicial | Facebook



Objetivo: Descobrir e colocar Jesus Cristo como centro do universo e de toda a atitude humana.
Oração inicial: Senhor Jesus, me conceda tua graça, tua misericórdia, e tua benignidade para me permitir te ver, te conhecer, te amar e ser um contigo. Obrigado porque Tua Palavra me diz que se eu pedir qualquer coisa em teu nome e de acordo com a tua vontade o Senhor vai fazer. Amém. Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos Vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso Amor. ... Ó Deus, que instruístes os corações dos Vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo este mesmo Espírito e gozemos da Sua consolação. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.
Leitura Bíblica: Cl 1,15-20
Motivação: Sentido da Vida... Nós somos seres perdidos no mundo. Tudo tem sentido. Tudo tem um ponto de chegada. Tudo tem um direção. A situação fica trágica quando perdemos a direção e o sentido da vida. quando não sabemos mais para que vivemos. Na história da humanidade existe uma luta contínua: ou se escolhe a Deus, ou escolhe-se a si mesmo como centro e finalidade da vida. Nossa vida é como o sistema solar:

Sistema solar: o que é, planetas e características (com infográfico) - Toda  Matéria                  Apenas Evangelho: JESUS É O CENTRO...

Deus está no centro de nossa vida, como o Sol  está no centro dos planetas. Giramos ao redor de Deus. Se o planeta Terra dissesse: Não quero mais saber da luz do sol; eu vou viver por minha conta , ela (Terra) estaria destruída! Assim acontece com o homem que se desliga de Deus, ele destrói a si mesmo. Deus tem um plano para a humanidade. Nós não fomos jogados no mundo a esmo, não... Deus tem um plano para cada um de nós. Na História da Salvação, podemos ver Abraão, Moisés, os profetas, vivendo o projeto que Deus havia traçado para suas vidas. Para provar o grande amor que Deus tem pela humanidade, ele mandou ALGUÉM que fosse homem, para representar todos os homens. Esse alguém Jesus Cristo, e Ele é o centro do universo. Aceitar Jesus é aceitar o plano de Deus; é aceitar a nossa vocação cristã. Veja o que o nosso querido Pe. Léo, diz sobre o lugar que Deus ocupa na minha vida:



Fique Ligado!!!!!!  Dignidade eminente da pessoa de Cristo
Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criatura, porque nele foram ciadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, quer sejam os tronos, quer as dominações, quer os principados, quer as potestades: tudo foi criado por ele e para ele. Ele existe antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele. Ele é a cabeça do corpo da Igreja, e é o princípio, o primogênito dentre os mortos, de maneira que ele tem a primazia em todas as coisas, porque foi do agrado do Pai, que residisse nele toda a plenitude e que por ele fossem reconciliadas consigo todas as coisas, pacificando. pelo sangue, pelo sangue de sua cruz, tanto as coisas da terra como as coisas do céu.
Vamos refletir: 
  • Todos querem sentir-se seguros na vida;
  • Ninguém é o centro de si mesmos;
  • Cristo é o centro do universo e da história da humanidade;
  • Cristo é o centro da minha vida. Para finalizar vamos ouvir essa música que resume todo o nosso encontro de hoje:

Atividades
( faça no seu caderno e envie as fotos das folhas do seu caderno para o whatsApp da sua catequista até dia 03 de setembro)

Leia o texto At 4, 8-12 e responda:
  • Qual a proposta que Deus me fez neste texto?
  • Qual a minha resposta pessoal a Deus?
COMPROMISSO SEMANAL: Decisão: A vida é bem ou mal sucedida, dependendo das decisões que tomamos. Em silêncio, tome sua decisão pessoal, repetindo: Escolho- Cristo como centro de minha vida (repetir durante a semana) agindo como bom (boa) cristão (ã).
Oração final: Vamos rezar o Salmo 138
"1.Ao mestre de canto. Salmo de Davi. Senhor, vós me perscrutais e me conheceis,* 2.sabeis tudo de mim, quando me sento ou me levanto. De longe penetrais meus pensamentos. 3.Quando ando e quando repouso, vós me vedes, observais todos os meus passos. 4.A palavra ainda não me chegou à língua, e já, Senhor, a conheceis toda. 5.Vós me cercais por trás e pela frente, e estendeis sobre mim a vossa mão. 6.Conhecimento assim maravilhoso me ultrapassa, ele é tão sublime que não posso atingi-lo. 7.Para onde irei, longe de vosso Espírito? Para onde fugir, apartado de vosso olhar? 8.Se subir até os céus, ali estareis; se descer à região dos mortos, lá vos encontrareis também. 9.Se tomar as asas da aurora, se me fixar nos confins do mar, 10.é ainda vossa mão que lá me levará, e vossa destra que me sustentará. 11.Se eu dissesse: “Pelo menos as trevas me ocultarão, e a noite, como se fora luz, me há de envolver”. 12.As próprias trevas não são escuras para vós, a noite vos é transparente como o dia e a escuridão, clara como a luz.* 13.Fostes vós que plasmastes as entranhas de meu corpo, vós me tecestes no seio de minha mãe. 14.Sede bendito por me haverdes feito de modo tão maravilhoso. Pelas vossas obras tão extraordinárias, conheceis até o fundo a minha alma. 15.Nada de minha substância vos é oculto, quando fui formado ocultamente, quando fui tecido nas entranhas subterrâneas. 16.Cada uma de minhas ações vossos olhos viram, e todas elas foram escritas em vosso livro; cada dia de minha vida foi prefixado, desde antes que um só deles existisse.* 17.Ó Deus, como são insondáveis para mim vossos desígnios! E quão imenso é o número deles! 18.Como contá-los? São mais numerosos que a areia do mar; se pudesse chegar ao fim, seria ainda com vossa ajuda. 19.Oxalá extermineis os ímpios, ó Deus, e que se apartem de mim os sanguinários!* 20.Eles se revoltam insidiosamente contra vós, perfidamente se insurgem vossos inimigos. 21.Pois não hei de odiar, Senhor, aos que vos odeiam? Aos que se levantam contra vós, não hei de abominá-los? 22.Eu os odeio com ódio mortal, eu os tenho em conta de meus próprios inimigos. 23.Perscrutai-me, Senhor, para conhecer meu coração; provai-me e conhecei meus pensamentos. 24.Vede se ando na senda do mal, e conduzi-me pelo caminho da eternidade."


sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Encontro de Crisma: A vocação cristã

 Vocação Religiosa: oportunidade de seguir a Deus servindo a quem precisa |  Diopuava


Objetivos deste encontro: Levar os crismandos a entender que:

  • Deus nos chamou pelo batismo;
  • Deus continua nos chamando pelo nome, do mesmo modo que chamou o jovem Samuel;
  • Toda pessoa tem inclinação para determinada profissão, mas dentro de si mesma, existe uma tendência natural que faz procurar Deus.
Oração Inicial:
Senhor da Messe e Pastor do Rebanho,
faze ressoar em nossos ouvidos
teu forte e suave convite:
“Vem e segue-me”.
Derrama sobre nós o teu Espírito,
que Ele nos dê Sabedoria para ver o caminho
e generosidade para seguir tua voz.
Senhor,
que a Messe não se perca por falta de Operários.
Desperta nossas comunidades para a Missão.
Ensina nossa vida a ser serviço.
Fortalece os que querem dedicar-se ao Reino,
na vida consagrada e religiosa.
Senhor,
que o Rebanho não pereça por falta de Pastores.
Sustenta a fidelidade de nossos bispos, padres e diáconos.
Dá perseverança a nossos seminaristas.
Desperta o coração de nossos jovens para o ministério pastoral em tua Igreja.
Senhor da Messe e Pastor do Rebanho,
chama-nos para o serviço de teu povo.
Maria,
Mãe da Igreja, modelo dos servidores do Evangelho,
ajuda-nos a responder SIM.
Amém!
Para início de conversa ( responda em seu caderno)

  • Você já pensou em prestar algum serviço para a sua comunidade? Se você nunca pensou veja esse vídeo que fará a introdução do tema dessa semana...

Leituras Bíblicas: 1 Sm 3, 1-4; Mt 5, 1-12
Fique ligado!!!!!!!
Ao nos depararmos com a palavra vocação, geralmente ligamos logo essa palavra com as imagens de padre e freira, ou até mesmo a confundimos com a escolha profissional, porém, são duas coisas diferentes. Na verdade, o significado da palavra vocação é bastante amplo e tem sua origem no verbo latino vocare, que significa “chamar ou chamamento”. No âmbito religioso, trata-se de um chamado que provém da boca Daquele que tudo criou pela força de sua Palavra: Deus. Portanto, compreender a vocação como um dom é reconhecer que, em todas as circunstâncias, Deus nos chama a viver e realizar seu projeto de amor.
Vocação é dizer SIM a Deus, pela fé, descobrir o próprio lugar no mundo, na Igreja de hoje e no serviço aos irmãos. Para descobrir bem este projeto de Deus se faz necessário fazer um discernimento.
Discernimento Vocacional
Diante das diversas opções vocacionais que a vida cristã oferece, é importante que os/as jovens façam um discernimento para descobrir qual é a vocação a qual se sente chamada/o por Deus. No início da juventude nem sempre se tem clara esta opção, por isso é necessário conhecer os diversos caminhos.
A palavra discernimento significa “colocar à parte, dividir ou separar; é conhecer ou ver distintamente, avaliar, fazer a distinção entre duas ou mais coisas”, ou seja, “escolher, tomar uma decisão diante de algumas opções”. É importante que o discernimento não seja feito sozinho, faz-se necessário deixar-se ajudar por um guia espiritual ou orientador vocacional, isto é: uma pessoa com mais experiência de vida e caminhada de fé. A partir do diálogo com essa pessoa, é possível perceber melhor na própria experiência de vida e de fé os sinais de Deus. Sinais estes que se revelam por meio de acontecimentos concretos do cotidiano, de situações sociais e eclesiais que levam a pessoa a dar uma resposta, colocando-se livremente à disposição de Deus para fazer algo que corresponda ao seu projeto.
Algumas perguntas para ajudar no seu discernimento:
O que desejo para minha vida?
O que penso em relação ao meu futuro?
Quais são as dúvidas mais constantes em relação à minha escolha vocacional?
Sou consciente de que só encontrarei o verdadeiro sentido para a minha vida correspondendo ao projeto que Deus tem para mim?
DEUS TEM UM PROJETO DE AMOR PARA VOCÊ!
Como você pode descobrir o projeto de Deus para você?
Abra-se e arrisque!
Conheça a seguir as diversas vocações.
Vocação fundamental: chamado à vida
A vocação à vida é o chamado que precede todos os demais. Deus, em seu infinito amor, modelou o homem e a mulher à sua imagem e semelhança, os chamou à vida, para que, na liberdade de filhos e filhas, fossem continuadores/as da sua criação.
O ser humano, ao ter consciência de que toda a vida é dom de Deus, é chamado a ser corresponsável pela promoção da vida e a corresponder a esse convite desenvolvendo-se na relação consigo mesmo, com os outros, com o mundo e com o próprio Deus.
Vocação cristã
Pelo Batismo toda pessoa recebe, pela fé de seus pais e padrinhos, seu segundo chamado: o de ser cristão. À medida que a pessoa cresce e toma conhecimento da própria fé, aos poucos assume uma identidade que a caracteriza como seguidora do próprio Cristo. Consequentemente, a pessoa é chamada a aderir à missão de Jesus, para ser sinal do Reino e comunicação da Boa-Nova do Evangelho. Cada pessoa vive e realiza a vocação cristã na família, na sociedade e na comunidade eclesial à qual pertence. O Batismo é considerado fonte de todas as vocações, porque é a partir dele que o cristão viverá uma vocação específica que pode ser: a vocação à vida matrimonial, a vocação à vida religiosa consagrada, a vocação à vida sacerdotal e a vocação do cristão leigo.
Vocação à vida matrimonial
É a vocação do amor que se realiza na relação entre o homem e a mulher. No amor de Deus, o casal é chamado a edificar o amor conjugal para formarem uma família. Constituem, assim, uma íntima comunidade de vida para realizarem a missão da maternidade e da paternidade, onde o lar se torna uma pequena Igreja na qual se vive, partilha e transmite os valores humanos e cristãos. A família é o berço de todas as vocações.
Vocação à vida consagrada
A vida religiosa consagrada é uma vocação para homens e mulheres que se sentem chamados por Deus para viver a radicalidade de seu Batismo, dedicando toda a sua vida, seu tempo, suas forças e capacidades para o serviço aos irmãos, diante das mais variadas necessidades do ser humano, hoje. Vivendo em comunidade, têm como primeira regra a vivência do Evangelho, testemunhando o amor fraterno. Propõem-se a seguir Jesus Cristo, assumindo seu modo de viver casto, pobre e obediente, assumindo com liberdade este estilo de vida, para, assim, estarem disponíveis a realizar uma missão na Igreja e na sociedade atual, segundo um carisma específico.
Vocação à vida sacerdotal
A vocação à vida sacerdotal é voltada aos homens que sentem o chamado a serem continuadores da missão de Cristo, recebendo o sacramento da ordem, a fim de se colocarem totalmente a serviço do povo de Deus. A missão do sacerdote tem como inspiração a imagem de Jesus Bom Pastor que dá a vida por suas ovelhas para orientá-las, introduzi-las e animá-las na vida da fé e da comunidade. O padre também tem a missão de denunciar as injustiças, os falsos valores, para favorecer a vida nas suas mais diversas dimensões.
Vocação do cristão leigo
Todo cristão leigo casado ou solteiro vive e corresponde à sua vocação sendo sinal de Cristo e do seu Evangelho no meio do mundo. Podem desempenhar atividades diversas na Igreja e no mundo, sejam elas no âmbito da educação, da política, da comunicação social, do comércio, da arte etc. Independentemente da missão que vive e realiza, ele é também chamado a trilhar um caminho de desenvolvimento humano e de santificação pessoal no meio da família e da sociedade.
Para finalizar vamos assistir o video com o Frei Gilson, onde ele fala sobre a vocação:


Atividades
(realizar a atividade no caderno e enviar para o e-mail: aninha.professorinha@gmail.com)
  1. Por que há tanta gente que se diz infeliz?
  2. Quando é que uma pessoa consegue ser feliz?
  3. Pense, reflita e escreva: o que você pode fazer para ser feliz e realizar sua vocação priemira, a vocação cristã?
COMPROMISSO SEMANAL: Em cada momento de minha vida, posso construir minha felicidade. Nesta semana você irá ler e meditar o texto de Lc 6, 20-38, você irá reparar como seus amigos e parentes buscam a felicidade. Para o próximo encontro, você deverá apresentar as suas observações.

Oração Final: SENHOR, QUE QUERES QUE EU FAÇA?
Senhor,
Tu me deste a vida e me chamaste pelo nome.
Em meio a tantas vozes
e apelos do mundo
eu quero ouvir a tua voz.
Tens sobre mim um apelo de amor.
Tu me conheces a fundo e
sabes o que mais me convém.
Ilumina-me, Senhor,
com teu Espírito e
mostra-me o caminho que devo seguir.
Dá-me força, coragem e alegria,
para assumir a minha vocação.
Eu quero viver, do jeito de Maria,
firme e forte no SIM à tua Vontade:
"Faça-se em mim, Senhor,
segundo a tua Palavra."
Amém