sexta-feira, 26 de junho de 2020

Turma de Primeiro Ano de Crisma: Jesus, o amigo

O amigo Jesus Cristo - Pregações e Estudos Bíblicos

OBJETIVO: Apresentar a pessoa de Jesus como amigo, começar a descobrir a força transformadora do encontro com Jesus.

LEITURA BÍBLICA:  Lc 24, 13-35

MOTIVAÇÃO: Jesus é aquele amigo que é capaz de colocar-se no lugar do outro, de respeitar, acolher, compartilhar, acompanhar, aquele que assume a condição humana com todas as consequências.
Ele sempre está ao nosso lado, e é isso que esse vídeo vem nos falar:


FIQUE LIGADO!!!!  A amizade possui o encontro de almas preciosas. Amigo é aquele que serve, e não aquele que é servido, é aquele que busca o bem-estar do outro e usa de seu conhecimento para apoiar, e não para condenar.
Nosso maior amigo é Jesus Cristo. Durante toda a Sua vida, Ele foi e continua sendo amigo, mesmo de pessoas que cometiam muitos erros. Muitas das passagens das escrituras mostram claramente sua preocupação com o ser, e não com o que os outros comentavam ou condenavam nas pessoas. (Jo 8,3-11)
Jesus demonstra sua compaixão, amizade e amor quando ajuda seu amigo Lázaro. Um lindo relato, no qual se encontra uma verdadeira amizade. (Jo 11, 32-44)
Outro lindo exemplo de amizade é a de Jesus com João Batista. Durante o seu batismo, vemos a humildade de ambos, e também que a obediência às leis e mandamentos toca o coração puro.
Após esse acontecimento, há as bodas de Caná da Galileia, onde Jesus encontra mais amigos e realiza a transformação da água em vinho. Em todo o tempo, vemos nos relatos da Bíblia que Jesus tinha amigos onde estava. Ele ajudava, ensinava, servia, e mais do que isso: deu Sua vida por todos nós. Que maior amor um amigo pode demonstrar do que este: ter pagado por meus pecados e os de todas as pessoas? Mas como retribuímos essa amizade?
Relembrando sobre a amizade do nosso Mestre e Rei Jesus Cristo, nosso Salvador, posso enumerar algumas qualidades de um bom amigo:
  • Conhece-nos: conhece-nos, sabe nosso nome, sabe onde moramos, do que gostamos, o que não apreciamos nos nossos hábitos e conhece nosso modo de ser.
  • Preocupa-se: visita constantemente, mantém contato mesmo quando não pode estar pessoalmente. (Hoje em dia, o mundo virtual aproxima muito mais os amigos.)
  • Demonstra interesse: aquele que se importa, envia mensagens, busca saber como está e ajuda em tudo o que precisar.
  • Fiel: mostra lealdade, ética familiar, ajuda em seu crescimento, possui um coração puro, tem boas palavras, bom comportamento.
  • Caridade: fortalece em todos os momentos, não participa de calúnias, de fofocas, não mancha a vida de seus amigos, proporciona a ajuda necessária.
  • Ouve: um bom amigo sabe escutar, não julga, não comenta, não é curioso nem usa do que escuta para difamar. O amigo demonstra amor todo o tempo.
  • Um amigo usa de honestidade conosco o tempo todo, mesmo que isso não nos agrade. A verdadeira amizade enriquece o mais pobre e cura o mais enfermo.
Também podemos nos cuidar em não sermos inimigos da justiça, perseguidores da verdade e maldosos, cuidando-nos do que destrói uma amizade.

Curiosidade e indiscrição somente promovem a destruição de amizades
  • Difamação
  • Falta de interesse em ajudar e apoiar nos momentos de dificuldades
Aprendemos com o estudo da Bíblia, que o homem que não é amigo participa de contendas e promove difamações para separar os que são amigos. (Provérbios 10)
Muitas vezes, um vizinho é mais amigo do que o nosso próprio irmão. Podemos deixar que a amizade cresça dentro de nossos corações, quando demonstramos amor ao próximo, e isso somente ocorre quando conhecemos as pessoas, e é por isso o Senhor permite que tenhamos oportunidades para servir. Assim, compreendo por que há pessoas em necessidade física, espiritual, moral, financeira ou de saúde, porque assim temos o privilégio de sermos amigos como o nosso Mestre foi e é. Quando a um amigo fazemos, ao Senhor fazemos, e quando não fazemos, é o Senhor que deixamos de lado.
Como é gostoso ter amigos. É sinal de que somos bons, simpáticos. Jesus nos escolheu para sermos seus amigos, por isso, vivam na alegria, no entusiamo e sejam amigos daquele que é o nosso maior Amigo, Jesus Cristo". Veja a reflexão  de Frei Felipinho



ATIVIDADES ( FAÇA NO SEU CADERNO E ENVIE-AS NO E-MAIL aninha.professorinha@gmail.com até o dia 05 de julho)

Responda:

  • Como você se sente diante da pessoa de Jesus?
  • Jesus Cristo é um amigo bem conhecido?
  • Ele apareceu alguma vez na sua vida e ajudou a mudar alguma coisa que você sozinho (a) não resolveu?
DESEJAMOS UM ÓTIMO RECESSO!!!! QUE DEUS, NOSSO PAI ABENÇOE A VIDA DE CADA UM DE NÓS, E QUE A VIRGEM MARIA SEJA SEMPRE A NOSSA INSPIRAÇÃO!!!! QUE SÃO FRANCISCO XAVIER SEJA NOSSO GRANDE INTERCESSOR!!!! ATÉ NOSSO PRÓXIMO ENCONTRO QUE SERÁ EM AGOSTO!!!!!!







Segundo Ano de Crisma: A Igreja que queremos ser

Esboços de Pregações

OBJETIVO: Desejar uma Igreja em permanente conversão e crescimento; ser Igreja no compromisso com a pessoa humana, pelo anúncio do Evangelho, como crismados; conhecer o compromisso assumido pela Igreja no Brasil.

LEITURA BÍBLICA: Mt 11, 25-27

MOTIVAÇÃO: Vamos refletir um pouco: O que é ser uma Igreja evangelizadora? Uma Igreja servidora do Povo de Deus? Uma Igreja que faz opção pelos pobres e excluídos? Uma Igreja que busca fazer a inculturação do Evangelho? Uma Igreja que é comunidade catequizadora? Uma Igreja comprometida com a transformação social? Pensando nisso, o Pe. Wagner vai nos ajudar a pensar sobre essas questões... 



FIQUE LIGADO!!!!  Cremos em um Deus vivo e verdadeiro, que caminha conosco e nos dá forças. Somos Igreja, Católicos Apostólicos Romanos. No cânone 96 do Código de Direito Canônico lemos: “Pelo batismo o homem é incorporado na Igreja de Cristo e nela constituído pessoa […]”. De fato, é por meio do batismo que nos tornamos parte do corpo único da Igreja, unidos pelo mesmo Espírito, como o Apóstolo Paulo nos ensina em sua carta aos coríntios: “Pois todos fomos batizados num só Espírito para sermos um só corpo, quer sejamos judeus ou gregos, quer escravos ou livres. E todos bebemos de um só Espírito” (1 Coríntios 12,13). Nessa passagem, Paulo nos ensina que todos temos nossa função dentro da Igreja, todos somos partes de um todo, membros de um corpo, cada um com sua missão, segundo a vontade de Deus.
O Papa João Paulo II, em celebração na Capela Sistina, em janeiro de 2001, pregou: “O batismo cristão, corroborado pelo sacramento da confirmação, torna todos os crentes, cada um nas modalidades típicas da sua vocação específica, corresponsáveis da grande missão da Igreja”.
Ora, como partes da Igreja de Jesus Cristo, somos chamados a exercer a missão da Igreja. Somo fiéis, assim como consta no cânone 204: “Fiéis são aqueles que, por terem sido incorporados em Cristo pelo batismo, foram constituídos em povo de Deus […]”. E ao corpo a que se refere Paulo, o Código de Direito Canônico trata no cânone 205: “Encontram-se em plena comunhão da Igreja Católica, neste mundo, os batizados que estão unidos com Cristo no seu corpo visível, pelos vínculos da profissão de fé, dos sacramentos e do governo eclesiástico”. É que a profissão de fé é o elemento da comunhão eclesial, é obedecer e submeter-se à verdade que Deus nos revela. O Catecismo da Igreja Católica ensina: “A fé é um ato pessoal, uma resposta livre do homem à proposta de Deus que se revela. Mas não é um ato isolado. Ninguém pode acreditar sozinho, tal como ninguém pode viver só”, de tal forma, ser membro da Igreja, viver efetivamente a fé, é ser amparado na fé pelo outro e amparar o outro com sua própria fé. Não somos solitários, somos membros vivos da Igreja de Jesus Cristo. Do mesmo modo, na Carta Encíclica Lumen Fidei do Sumo Pontífice Francisco, o Santo Papa nos recorda que a fé deve ser expressada na comunhão eclesial: “Desse modo, o batismo recorda-nos que a fé não é obra do indivíduo isolado, não é um ato que o homem possa realizar contando apenas com as próprias forças, mas tem de ser recebida, entrando na comunhão eclesial que transmite o dom de Deus: ninguém se batiza a si mesmo, tal como ninguém vem sozinho à existência. Fomos batizados”. Para tanto, é na Santa Missa que o celebrante convida a assembleia a professar sua fé por meio do Credo Símbolo dos Apóstolos (mais comum nas celebrações) ou o Credo Niceno-Constantinopolitano. Por meio do Credo, professamos nossa crença em Deus e em Jesus Cristo, Seu Filho unigênito.
Em Atos do Apóstolos, Filipe batiza o eunuco após anunciar para ele Jesus Cristo e por sua declaração de crença. É que o eunuco lia o profeta Isaías, mas não podia entender o que lia, rogando a Filipe que lhe ajudasse. Após ouvir o anúncio de Jesus, assim encontramos o batismo do eunuco nas Sagradas Escrituras: “Continuando o caminho, chegaram a um lugar onde havia água. Então, o eunuco disse a Filipe: ‘Aqui existe água. O que impede que eu seja batizado?’ Filipe lhe disse: ‘É possível, se você acredita de todo o coração’. O eunuco respondeu: ‘Eu acredito que Jesus Cristo é o Filho de Deus!’ Então, o eunuco mandou parar o carro. Os dois desceram junto às águas, e Filipe batizou o eunuco” (Atos dos Apóstolos 8,36-38).
Sejamos todos membros desse corpo santo, membros vivos da Igreja, dispostos a professar nossa fé e amparar a fé dos nossos irmãos. Não façamos do caminho de Deus uma jornada solitária, sequer um martírio desnecessário. Jesus Cristo morreu por nós. Que nossa caminhada seja repleta de irmãos para nos amparar. Que sejamos cada um de nós pedra de apoio para a fé dos nossos irmãos. Que, ao fraquejar, não sejamos julgados, mas amparados. Que ao compreender não sejamos arrogantes, mas saibamos compartilhar os ensinamentos de Deus e, como Filipe anunciou ao eunuco, sejamos nós os anunciadores de Jesus Cristo.

Fonte: https://formacao.cancaonova.com/igreja/catequese/membros-vivos-da-igreja/

Para finalizar esse encontro, te convidamos a assistir esse vídeo, que nos lembra  que ser católico é a vocação de todo ser humano, viver essa fé nos faz compreender o sentido de nossas vidas, nos faz experimentar e vivenciar o sacrifício de Jesus que se renova na Santa Missa, é viver uma busca continua pela Santidade. Fidelidade e Amor são os frutos da fé de nossa família que vivencia o Evangelho no coração, a jornada pela vida plena em Deus que vai muito além do que simplesmente não pecar, é ser Igreja, é ser Discípulo de Cristo, Ser Filhos de Deus.





DESEJAMOS UM ÓTIMO RECESSO!!!! QUE DEUS, NOSSO PAI ABENÇOE A VIDA DE CADA UM DE NÓS, E QUE A VIRGEM MARIA SEJA SEMPRE A NOSSA INSPIRAÇÃO!!!! QUE SÃO FRANCISCO XAVIER SEJA NOSSO GRANDE INTERCESSOR!!!! ATÉ NOSSO PRÓXIMO ENCONTRO QUE SERÁ EM AGOSTO!!!!!!

sábado, 20 de junho de 2020

Primeiro Ano de Crisma: SEGUIR A JESUS:ONTEM E HOJE

A firme decisão de seguir Jesus | Diocese de Barretos

OBJETIVO: Compreender as consequências do seguimento de Jesus, a partir do Evangelho de Marcos.

LEITURA BÍBLICA: Mc  8, 31-38

MOTIVAÇÃO: Para você, o que significa SEGUIR JESUS? Pe. Roger, fala sobre o seguimento de Jesus que exige desprendimento, desapego e disposição. Veja o vídeo que introduz o tem a de hoje:


FIQUE LIGADO!!!!! Marcos foi o primeiro a redigir  sua obra literária sobre Jesus e seu discipulado, criando o gênero literário próprio que passou a ser chamado de "Evangelho". Na leitura desse Evangelho, Marcos deixa claro o objetivo que ele quer alcançar: é o resgate  e a importância do Jesus terreno para a vida das comunidades e para o anúncio da fé.
Nesse sentido sua preocupação era demonstrar como ser discípulo e se colocar no seguimento de Jesus. Preocupação que se torna presente, hoje, em nossa realidade, num contexto de pós-modernidade, subjetividade e pluralidade.
Marcos quer ajudar as comunidades a encontrar o caminho do seguimento. Ao ensinar, trás um jeito novo de contar as histórias de Jesus para que as comunidades possam se descobrir nelas como ser discípulas/discípulos de Jesus. Na apresentação do Evangelho, Marcos se preocupa não somente com a transmissão de doutrina ou princípios éticos de vida, mas com a revelação da pessoa, das palavras, dos gestos e da obra de Jesus. Aqui, Jesus age, cura doentes e expulsa demônios.
A importância do chamado ao discipulado
O chamado é importante. Jesus começa com um chamado (Mc 1,16-20) e termina com um chamado (Mc 16,7.15). Quando os discípulos não entendem alguma coisa, Jesus explica a eles dizendo: “A vocês é dado o mistério do Reino, mas aos de fora tudo acontece em parábolas” (Mc 4,11; 4,34). Jesus tem uma grande paciência com eles, mas ao instruí-los deixa bem claro em que implica segui-lo: "Quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; mas, quem perde a sua vida por causa de mim e da Boa Notícia, vai salvá-la"(8,35).
Depois de apresentar o ministério de Jesus, na Galileia e nas regiões vizinhas, Marcos apresenta os ensinamentos de Jesus mostrando quais deveriam ser as expectativas de quem quiser segui-lo: sair de casa e percorrer com ele o caminho da Judéia, subindo até Jerusalém. O momento é de decisão. Não basta  apenas ficar do lado dele, como espectador, sem se comprometer. O convite é para se comprometer ao lado dele.
A caminhada missionária de Jesus e seus discípulos
No caminho, a missão vai acontecendo e Jesus, por meio de palavras e gestos vai instruindo-os e mostrando a necessidade de mudar a mentalidade, a cultura religiosa e a ideologia político-econômica. Jesus não só propunha, mas reivindicava  inversão de valores.
As instruções de Jesus para o discipulado são radicais, insistem para não escandalizar a ninguém humilde/pequena, que crê em Jesus. Todas as formas de escândalos são condenadas porque se tornam empecilhos que desviam da graça de Deus.  Jesus mesmo sempre se identificava como Filho do Homem, expressão que tem em si o sentido de humildade da condição divina, rejeitando qualquer interpretação glorioso-messiânicas sobre sua pessoa.
As características centrais do Filho do Homem e Mestre era curar, restaurar a vida e sua dignidade com base na compaixão e na fé. E os discípulos  de Jesus que faziam o caminho  junto com ele, rumo a Jerusalém, não entendiam como ele realizava as curas, principalmente de exorcismos. Ao pedir explicações para Jesus, sua resposta era que para a realização das curas, a centralidade é a fé e muita oração. Nesse sentido e para o Evangelho de Marcos, a oração não é só um recitar de palavras mágicas, e sim a própria expressão da fé que se manifesta diante de Deus. A oração exprime a união íntima com Deus e com o seu plano, porque só Deus pode desalienar a pessoa, vencendo o mal.
Ao falar das exigências do Reino, Jesus coloca a importância da diaconia/serviço:  o maior deve ser o servidor de todos; poder e riqueza são obstáculos à sua participação. "Pois o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos" (Mc 10,45). Jesus chama a atenção não para o status social, mas para o serviço e procura ressaltar a importância de participar da luta contra o mal. Jesus ensina que no Reino de Deus não há acepção de pessoas, nem privilégios para quem ocupa melhor status sociocultural. Ao contrário, há espaço e acolhida para quem realmente quer viver e vivenciar a novidade da Boa Nova, o Evangelho. E assim Jesus preparava  o seu grupo para aquilo que seria inevitável enfrentar na capital, em decorrência de sua práxis de libertação: a cruz.
No caminho de inversão, é inevitável passar pela cruz. Foi necessário um longo caminho de ensino e aprendizado. No caminho de formação discipular, sempre de novo homens e mulheres tiveram que aprender a se tornar novos homens e novas mulheres, a construir novos valores e novas posturas, orientados pelos ensinamentos da práxis libertadora de Jesus. Os conflitos continuam, mas sempre serão criadas novas esperanças de fraternidade e não de destruição e opressão, se permanecermos fiéis ao projeto de Jesus, mesmo quando as forças contrárias parecerem serem invencíveis.

Para finalizar nossa reflexão veja esse vídeo:


ATIVIDADES ( Realize em seu caderno e envie as fotos de suas atividades para o email: aninha.professorinha@gmail.com até o dia 27 de junho)

1. Leia os textos: Mc 8, 31-33; Mc 9, 30-31, Mc 10, 32-45 e responda: Qual é o conflito que os textos apresentam?
2. Jesus não se apresenta como Rei Glorioso, mas como aquele que serve ao povo, sabendo que acabaria condenado á cruz. Como os discípulos de Jesus reagiram a esse seguimento?
3. . O que significa para nós seguir Jesus?

QUE DEUS TE ABENÇOE!!!! ATÉ SEMANA QUE VEM!!!!

 


sexta-feira, 19 de junho de 2020

Turma de Segundo Ano de Crisma: Ecumenismo: Pluralismo Religioso

Achou que ecumenismo e diálogo inter-religioso são a mesma coisa ...

OBJETIVO: Despertar  a compreensão dos limites de cada um, respeitando as diferenças e descobrindo a unidade na diversidade.

LEITURA BÍBLICA: Jo 17, 20-23

MOTIVAÇÃO: Você sabe o que é ECUMENISMO? Neste vídeo o Professor Felipe explica de forma simples o que significa ECUMENISMO. Veja com muita atenção:




FIQUE LIGADO!!!!! Muita gente confunde ecumenismo com diálogo inter-religioso. E isso é normal, pois até mesmo alguns veículos de comunicação utilizam esses dois termos de maneira equivocada. Para que você não tenha mais qualquer dúvida, o padre Marcial Maçaneiro, que é pesquisador na área, irá esclarecer alguns pontos importantes.
Segundo ele e sob o ponto de vista teológico, ecumênico é o diálogo entre os cristãos que professam a fé em Jesus, na Trindade, no Mistério Pascal, na Redenção, na Graça, enfim, toda a fé do Novo Testamento. E o CONIC (CONSELHO NACIONAL DAS IGREJAS CRISTÃS) acrescenta: algumas pessoas criticam o ecumenismo afirmando que o objetivo seria "criar uma única igreja que englobe todas as outras". Não é nada disso. A ideia do ecumenismo é tão somente "criar pontes" entre as diferentes igrejas cristãs, de modo que elas possam estabelecer um diálogo fraterno e respeitoso entre seus membros para que, com essa unidade na caminhada, testemunhem que "maior é Aquele que as une do que aquilo que as separa".
No Novo Testamento também consta o desejo de Jesus a respeito da unidade entre aqueles que O seguem, como relata o evangelista João (cf. Jo 17,21-23). A partir deste trecho da Sagrada Escritura, padre Marcial explica que o diálogo ecumênico não é uma invenção dos cristãos, mas uma condição, uma vocação, apresentada por Jesus, para que o mundo creia em Seu Nome.
“Isso é vocação de unidade, vem do Batismo e da Graça do Espírito Santo. A unidade entre os cristãos não é um produto, resultado apenas desse diálogo, mas é uma vocação da Igreja. E a gente que participa desse diálogo, acolhe a Graça e vai promovendo essa vocação de comunhão entre todos os batizados por quem Jesus deu a vida”.
O diálogo ecumênico acontece entre as Igrejas cristãs, que tem no Evangelho e na fé em Jesus Cristo a base fundamental de sua concepção religiosa e da conduta da vida. O diálogo ecumênico visa criar, entre as Igrejas Cristãs, um diálogo fraterno, para que haja um relacionamento de respeito e afeto mútuo entre aqueles que acreditam em Jesus Cristo e que seguem o Evangelho. E ao falarmos das Igrejas que acreditam em Jesus Cristo, também estão compreendida a fé na Santíssima Trindade.
Diálogo inter-religioso
Já o diálogo inter-religioso, como a própria nomenclatura sugere, acontece entre as diferentes religiões (budismo, islamismo, judaísmo, xintoísmo, cristianismo, etc.).
Segundo padre Marcial, “trata-se de um diálogo para discernir como a Graça de Deus opera no coração destes homens e mulheres de outras tradições; como eles e nós, de algum modo, podemos atuar juntos no testemunho da justiça, da paz, da promoção humana; como nós podemos atuar juntos, como homens e mulheres religiosos, na construção de uma cidadania, de uma sociedade justa, do cuidado ambiental”, esclareceu.
Enfim, o diálogo inter-religioso nos ajuda a discernir como a graça de Deus age no coração humano em todos os povos e culturas, para que aprendamos a respeitar as várias tradições religiosas e a construir uma sociedade de comunhão, de justiça e paz, no respeito profundo ao ser humano e no cuidado com o meio ambiente, pois todos compartilhamos uma casa comum. Por isso, tanto no diálogo ecumênico como no diálogo inter-religioso deve prevalecer a lei religiosa maior, que é o amor. Rezamos de formas diferentes, cantamos de formas diferentes, temos ritos e símbolos religiosos diferentes, usamos roupas diferentes, mas todos buscamos a mesma verdade, a mesma paz e a mesma vida que está naquele que é maior do que todos nós e que tem o destino de todos os povos em suas mãos.
( Fonte:https://www.conic.org.br/portal/noticias/2479-entenda-a-diferenca-entre-ecumenismo-e-dialogo-inter-religioso).
Neste vídeo, faremos uma revisão sobre o que aprendemos hoje:




ATIVIDADES ( ENTREGAR AS ATIVIDADES QUE DEVERÃO SER REALIZADAS NO CADERNO E NO E-MAIL aninha.professorinha@gmail.com até o dia 26 de junho)

Responda:

a) O que é Ecumenismo?
b) Por que falar sobre Ecumenismo?
c) Pra que serve o Ecumenismo?
d) O que é diálogo inter-religioso?
e) Por que falar sobre diálogo inter-religioso? 
f) Para que “serve” o diálogo inter-religioso?

2. Leia o texto de Jo 17, 20-23 e explique: Como seguir a proposta de Jesus: aceitar as pessoas como são ou pensam, sem excluí-las

COMPROMISSO SEMANAL: Durante a semana, aproxime-se de alguém de outra religião e procure manter uma conversa. Trazer para o próximo encontro o resultado dessa conversa.

Que Deus te abençoe!!!! Até a semana que vem!!!!!!!

sábado, 13 de junho de 2020

Turma de Primeiro Ano de Crisma: JESUS É O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA

Representação de Jesus na arte – Wikipédia, a enciclopédia livre

OBJETIVO: Acreditar que a fé em Jesus- o Caminho, a Verdade e a Vida- faz superar as adversidades, com fortaleza e alegria.

LEITURA BÍBLICA: Jo 14, 1-7

RECORDAR: O QUE A NOSSA VIDA ESTÁ DIZENDO?
  • Em que diferentes circunstâncias alguém pode dizer ESTOU PERDIDO?
  • Do que precisa uma pessoa para não se perder em algum lugar? (RESPONDA EM SEU CADERNO).
Veja esse vídeo que nos introduz ao tema de hoje:


FIQUE LIGADO!!!! Jesus nos revelou que Ele é o CAMINHO, A VERDADE E A VIDA.  Nossa confiança e de fé em Jesus Cristo nos permitem perceber que em nossa caminhada não estamos sozinhos.Jesus caminha conosco. O seguimento de Jesus é um exercício que inclui procedimentos próprios.Quais os procedimentos pra seguir Jesus? Como encontrar o caminho sem um mapa, um guia ou GPS? O próprio Jesus nos dá resposta em Jo 14, 6: EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA. VEM E SEGUE-ME.
O desafio para todo o ser humano- em particular para todos que aceitam Jesus como caminho- é escutar a voz de Cristo em meio a tantas outras vozes.
O jovem encontra o Senhor na leitura dos Evangelhos  e na vida comunitária, na qual aprende a escutar a voz de Deus no meio das circunstâncias próprias de nosso tempo, vivenciando assim o Mistério da Encarnação. Forja sua vida em Jesus, Caminho, Verdade e Vida, na oração pessoa, no diálogo ecumênico e religioso, no cotidiano da vida ( escola, bairro, trabalho, família...), nas artes ( música, teatro, dança...) e em toda a criação, numa relação harmoniosa  com as criaturas.
Os primeiros cristãos eram chamados de SEGUIDORES DO CAMINHO, poi seguiram Jesus , que estava sempre caminhando ao encontro das pessoas, principalmente dos pobres, doentes e necessitados. Jesus caminhava com todas as pessoas para anunciar a Boa Notícia do Reino que é Deus.
Num mundo de tantos caminhos, de tantas propostas, de tanta propaganda enganosa que se apresenta como VERDADE, que se diz capaz de dar sentido à vida e fazer feliz a todos, Jesus continua afirmando que ele é o CAMINHO que conduz a PAI, que nos faz todos irmãos, a VERDADE que nos dá o critério para sabermos o que faz verdadeiramente felizes e a VIDA plena, pois por amor, Ele nos deu a vida que estava em Deus e que, por seu intermédio, fez-se presente entre nós. Jesus disse: EU SOU CAMINHO, A VERDADE E A VIDA. Com tal afirmação, Jesus indaga: Por onde queres ir? Eu sou o Caminho. Para onde queres ir? Eu sou a Verdade. Onde queres permanecer? Eu sou a Vida. A fé em Jesus leva-nos a perceber que Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida.



ATIVIDADES ( PARA SER ENVIADO NO E-MAIL aninha.professorinha@gmail.com esta atividade também deve ser registrada no caderno)

Leia o texto de Jo 14, 1-7 e responda:
  • Quem está falando no texto?
  • O que Jesus disse de si mesmo?
  • O que disse Tomé?
  • O que Jesus disse aos discípulos?
  • Depois de todas as considerações construídas neste encontro, o que penso?
  • Quais as indicações, procedimentos que posso assumir para que, à semelhança do GPS para o viajante, Jesus seja o indicador do meu caminho?
  • Onde encontro as indicações para seguir Jesus?
  • O mundo de hoje nos apresenta uma multiplicidade de caminhos, muitas vezes contraditórios. Nem todos os caminhos são bons;diante disso,  que caminho escolher para minha vida?
  • Vivemos numa sociedade em que se valoriza a diversidade de opiniões e não a verdade. Nesse contexto,como viver a verdade pregada por Jesus?
  • Como valorizar  a vida pelo que ela é, não por padrões utilitários e comerciais?
COMPROMISSO SEMANAL: Nesta semana, durante todos os dias, vou rezar a Oração do Congresso Eucarístico Nacional e vou registrar no meu caderno essa experiência:


Senhor Jesus, Tu és o Caminho!
Em meio a sombras e luzes,
alegrias e esperanças, tristezas e angústias,
Tu nos levas ao Pai.
Não nos deixes caminhar sozinhos.
Fica conosco, Senhor!
Tu és a Verdade!Desperta nossas mentes
e faze arder nossos corações com a tua Palavra.
Que ela ilumine e aqueça os corações sedentos de justiça e santidade.
Ajuda-nos a sentir a beleza de crer em Ti!
Fica conosco, Senhor!
Tu és a Vida!Abre nossos olhos para te reconhecermos
no “partir o Pão”, sublime Sacramento da  Eucaristia!
Alimenta-nos com o Pão da Unidade.
Sustenta-nos em nossa fragilidade.
Consola-nos em nossos sofrimentos,
Faze-nos solidários com os pobres, os oprimidos e excluídos.
Fica conosco, Senhor!
Jesus Cristo: Caminho, Verdade e Vida,No vigor do Espírito Santo,
Faze-nos teus discípulos missionários!
Com a humilde serva do Senhor, nossa Mãe Aparecida, queremos ser:
Alegres  no Caminho  para a Terra Prometida!
corajosas testemunhas da Verdade libertadora!
promotores da Vida em plenitude!
Fica conosco, Senhor! Amém!

Que Deus te abençoe!!! Até semana que vem!!!!!




Turma de Segundo Ano de Crisma: Igreja- COMUNIDADE ECLESIAL DE BASE

COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE – CEBS - Paróquia Claret

OBJETIVO: Descobrir a necessidade da formação de comunidades cristãs, nas quais FÉ E VIDA caminham juntas.

LEITURA BÍBLICA: At 2, 42-47.

MOTIVAÇÃO: Na semana passada, conversamos um pouco sobre a organização da comunidade, como se organiza e quais pastorais existem na mesma. Hoje vamos conhecer o que é uma CEB- COMUNIDADE ECLESIAL DE BASE. Veja o vídeo a seguir que introduz o tema:



FIQUE LIGADO!!!! Comunidades Eclesiais de Base ( CEBs) são pequenos grupos de pessoas que se conhecem, compartilham suas experiências de vida, celebram sua fé e se ajudam mutuamente na vivência plena do seu compromisso com a construção do Reino de Deus.
As CEBs têm a tarefa de rever e atualizar as características e o dinamismo das primeiras comunidades cristãs, procurando adaptá-las à nossa vida. As CEBs são um novo modo de ser Igreja. Elas surgem pela força e graça do Espírito Santo. São um modo de ser Igreja, manifestando sua expressão mais humilde, mais simples e com mais vida.
  • COMUNIDADE: Comunhão de pequenos grupos e muitas comunidades; integra as famílias numa íntima relação interpessoal na fé.
  • ECLESIAL: Comunidade de fé, esperança e caridade, que celebra a Palavra de Deus, nutre-se da Eucaristia, vivencia a Palavra de Deus na vida através da solidariedade e do compromisso com a fraternidade e a justiça.
  • BASE: É constituída de poucas pessoas. Por isso permite o trato pessoal e fraterno entre seus integrantes- povo crente e humilde, que se organiza a partir da fé.

Por que acreditar nesse novo modo de ser Igreja?
Exatamente porque é um novo jeito de ser Igreja:
  • é a Igreja viva no meio do povo;
  • é a Igreja participativa;
  • é a Igreja dos pobres a serviço da justiça;
  • é a Igreja que abraça a causa do pobre;
  • é a Igreja aberta ao diálogo com o outro.
É uma comunidade:
  • que se organiza sob a orientação dos leigos (as) e religiosos (as);
  • que tem necessidades comuns;
  • que tem sentido de Igreja, que vive a alegria;
  • que partilha, que reza e celebra;
  • que faz todos se sentirem gente;
  • que acolhe com fraternidade, que tem uma ligação hierárquica com a Paróquia, Diocese, o Regional...
As CEBs demonstram grande riqueza e criatividade em sua maneira de ser e viver a vocação de ser Igreja presente no mundo. Reconhecem ser convocadas e sustentadas pela Palavra de Deus, sobre a qual refletem à luz do Espírito, visando à conversão pessoal e social. 
À luz da Palavra de Deus, analisam a realidade, atuam dentro dela e buscam transformá-la quando a situação assim exige. Na base dessa ação sobre a realidade está a convicção de que Deus nos fala também através dos acontecimentos e nos chama a todos para construirmos uma sociedade conforme seu projeto. 
Na prática de sua vida, elas têm encontrado surpreendentes caminhos de evangelização, catequese e liturgia encarnadas, muito ligadas à Palavra de Deus. Em sua  FOME E SEDE DE JUSTIÇA, têm encontrado caminhos de uma prática ecumênica concreta. Desenvolvem, ainda, um fenômeno de intercomunicação participativa e formação de senso crítico diante da massificação dos meios de comunicação. No constante esforço de atuar, refletir w celebrar, as CEBs são uma alternativa de educação para os que buscam uma nova sociedade na qual o individualismo, a competição e o lucro cedem lugar à justiça e à fraternidade.

Veja esse vídeo para encerrar nosso momento de reflexão:


ATIVIDADES
( PARA SER ENVIADO NO E-MAIL aninha.professorinha@gmail.com até o dia 19 de junho)

Responda:
  • Quais as comunidades compõem a sua Paróquia? Escreva em seu caderno nome de cada uma delas.
  • Como elas procuram viver a missão de Jesus?
  • Essas comunidades vivem iguais a proposta das COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE? Justifique sua resposta.
  • Qual serviço que Deus me pede para realizar na comunidade?
  • Eu já estou participando ou ainda não me manifestei?
  • Por que tanta gente ignora o serviço voluntário, feito para Deus e para o irmão? Será que eu sou uma dessas pessoas?
  • O que posso fazer para participar mais da comunidade?
COMPROMISSO SEMANAL: Vou considerar seriamente o que posso fazer para continuar a missa do Jesus: Missão de Justiça e Fraternidade. Em casa vou ler o texto de At 2, 42-47 e vou registrar no meu caderno como foi essa experiência com a Palavra de Deus.

Uma ótima semana, que Deus abençoe sua vida!!! Até breve!!!



sábado, 6 de junho de 2020

Turma de Primeiro Ano de Crisma: Jesus diz: EU SOU O BOM PASTOR

Jesus, o bom pastor


OBJETIVO: Identificar Jesus como o bom Pastor, que me acolhe e me conduz.

LEITURA BÍBLICA: Jo 10, 1-6

RECORDAR: O que entendemos quando falamos em pastor? Que pessoas fazem o papel de pastor em nossa comunidade? (RESPONDA EM SEU CADERNO)
Para iniciarmos nossa reflexão, vamos assistir esse vídeo que fará a introdução do tema:


FIQUE LIGADO!!!!! Jesus se compara a um bom pastor; e nós, às ovelhas. Ele disse: EU SOU O BOM PASTOR. CONHEÇO AS MINHAS OVELHAS E AS OVELHAS ME CONHECEM. (Jo, 10, 14). Essa parábola serviu como imagem para expressar aquilo que Deus é na sua relação com a pessoa; o cuidado, o carinho e a ternura que Ele tem por nós. Deus se preocupa com todas as pessoas. Jesus dá a sua própria vida a todos aqueles que aceitam sua proposta. No convívio com o Bom Pastor, a vida da pessoa é configurada com o modo de ser  e agir Dele, que disse: EU GARANTO A VOCES QUE AQUELE QUE NÃO ENTRA PELA PORTA NO CURRAL DAS OVELHAS, MAS SOBE POR OUTRO LUGAR, É LADRÃO E ASSALTANTE. MAS AQUELE QUE ENTRA PELA PORTA, É O PASTOR DAS OVELHAS. O PORTEIRO ABRE A PORTA PARA ELE, E AS OVELHAS OUVEM A SUA VOZ; ELE CHAMA CADA UMA PELO NOME E AS CONDUZ. CHAMA-AS PELO NOME, CAMINHA NA FRENTE DELAS ( cf. Jo 10, 1-5). As ovelhas porque conhecem sua voz. Elas nunca vão seguir um estranho, ao contrário, vão fugir dele, porque elas não conhecem a sua voz dos estranhos ( cf. Jo 10, 1-5).
Jesus tem palavras de vida. Ele cuida amorosamente de cada um de nós, como parte de seu povo, assim como um pastor cuida de suas ovelhas. Jesus é plenamente BOM, entregando-se pelas ovelhas, em morte sacrificial e permanecendo na Eucaristia. Somos ovelhas de um mesmo rebanho, cujo PASTOR É O CRISTO.


ATIVIDADES ( ENVIAR AS ATIVIDADES PARA O E-MAIL aninha.professorinha@gmail.com até o dia 13 de junho)

1. Leia o texto e Jo 10, 1-6 e responda:
a) De quem o texto está falando? 
b) O que disse Jesus disse sobre os que não entram pela porta? 
c) Qual a atitude do bom pastor? 
d) Por que as ovelhas seguem a voz do pastor? 
e) O que significa para mim, Jesus ser o Bom Pastor? 

COMPROMISSO SEMANAL: Essa semana vou rezar pelos padres, bispos e pelo Papa, que são os nossos pastores. De domingo até sábado dia 13 de junho, irei rezar uma Ave Maria para que Nossa Senhora interceda por eles junto a Jesus, o Bom Pastor.

QUE SÃO FRANCISCO XAVIER ABENÇOE VOCÊ E SUA FAMÍLIA... ATÉ BREVE!!!!!!